2 Oct./out. | 18:30
Venue/Local: Instituto Cervantes de Lisboa
Session commentary by Doutora Ana Vitória from Faculdade Angel Vianna, Rio de Janeiro/Sessão comentada pela Doutora Ana Vitória da Faculdade Angel Vianna, Rio de Janeiro

10 Oct./out. | 18:00
Venue/Local: Fnac Almada

Feautered Spain/Destaque Espanha

This is a special session which highlights the creative work developed in Spain with participants from various parts of the country. This session is promoted in partnership with Mostra Espanha 2019. / Nesta mostra internacional, uma sessão especial onde o destaque está no trabalho criativo desenvolvido em Espanha, com participantes de várias regiões do país. essão promovida em parceria com a Mostra Espanha 2019.

photo/foto Marta Botana
Habitar
Marta Botana Martín-Abril / Conchi del Rio Merino |ES|

Choreography: Marta Botana Martín-Abril
Video Direction: Conchi Del Río Merino

Go into the crack, in the void of the publicly intimate fracture, find and archive the welcome of the space.
Wait.
Stay.
Dialogue with the quiet silence of our own fiction to draw empty spaces and empty spaces.
Listen to intimacy sculpted in walls, paths unfolded by the body that was and is no longer to penetrate and mean the material.
Write the stillness, the dialogue with the spaces to come, the specific places, the moments that resonate between actions and reactions.
Inspire the space to expire existing.
Matter that looks at the world, time that remains and that belongs.
Live

Videodance shot in the Ayllón mountain range, where several towns belonging to black architecture area (Cultural Heritage of the European Community) are uninhabited and in ruins. Currently some of them, such as La Vereda, in which we shot this video, are in the reconstruction and conservation phase.

Marta Botana investigates the states of the body in multiple landscapes from the artistic practice of contemporary dance. The perception, the permeability of the limits, the memory of the body and the poetics of the image appear as central themes that she approaches in resonance with territories such as architecture, photography, philosophy and, lately, cinema.

As a performer, she studied contemporary dance at the Real Conservatorio Profesional de Danza de Madrid and received a PhD degree from the Universidad Politécnica de Madrid in 2010, with the thesis “Space analysis in theatrical dance”. This research was directed by Inma Álvarez who is developing her academic career at the Open University, United Kingdom. She maintains a permanent training in different languages of movement, approaching lately the creative universes of Jurij Konjar, Mónica Valenciano, María Muñoz and recently – this trip has just begun – Jonathan Martineau. The knowledge of these practical authors is integrated into the body-archive with academic research, encouraging the constant round-trip of performative research.

She teaches choreographic analysis, improvisation and contemporary dance. She’s currently a specialist professor in the Higher Conservatory of Dance of Madrid and teaches workshops in different institutions such as the Autonomous University of Madrid, Espacio Fundación Telefónica and New York University.

She shares the results of ongoing research in congresses such as those held at the School of Performing Arts in Malta or the University of Seville and festivals such as the Stockholm Dancefilm Festival, the International Experimental Film Festival Enneagram, in Argentina or the Videoskin International Film Festival, Canada.

Conchi del Río has been trained in Screenwriting and Film Management at the University of Zaragoza, the Advanced Technologies Center of Aragón and the Escuela de Guión in Madrid, and holds a Postgraduate Degree in Cinematographic Direction and Television Production from Universidad San Jorge in Zaragoza and has received continuous training in creative writing, theater and dance Butoh.

As a performing arts professional, she unites teaching, more than eight years in artistic-expressive workshops, with theater, from 2008 to 2013 she had her own puppet company and is a member, since 2007, of the company Théâtre la Boka.

In the audiovisual world, she has worked as an actress and dancer in “MÁSCARAS. Extraordinary narrations of love, madness and death”, short film by Lorena Sanz and Ignacio Bernal (2010); adaptation of script, actress and production of “La Nave”, by Eva Villar (2011); production and script of “El Caracol”, by Pedro Aguilar. In 2012 she won the Screenwriting Award of the Government Delegation in Aragon, for “¿Qué ves?”, her first film. Currently, she coordinates the Master’s Degree in Screenwriting, TV Series and Dramaturgy of the UAM in collaboration with Alicia Luna’s, Escuela de Guión, where she is also coordinator, teacher and tutor of projects in the online training courses. She is also a script analyst, director of video-dance pieces and she is currently in the preproduction phase of her first feature film, “Polvo”.

www.martabotana.com 

Duration: 4’18’’

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Coreografia: Marta Botana Martín-Abril
Realização: Conchi Del Río Merino

Entre na racha, no vazio da fratura publicamente íntima, encontre e arquive as boas-vindas do espaço.
Espere.
Fique.
Dialogue com o silêncio tranquilo da nossa própria ficção para desenhar espaços vazios e espaços vazios.
Ouça a intimidade esculpida nas paredes, caminhos desdobrado pelo corpo que foi e já não é mais para penetrar e dar significado ao material.
Escreva a quietude, o diálogo com os espaços que virão, os lugares específicos, os momentos que ressoam entre ações e reações. Inspire o espaço para expirar a existência.
Matéria que olha para o mundo, tempo que permanece e que pertence.
Vive.

Videodança filmado na cordilheira de Ayllón, onde várias localidades pertencentes à área de arquitetura negra (Património Cultural Europeu) estão desabitadas e em ruínas. Atualmente, algumas delas, tais como La Vereda, em que filmámos este vídeo, estão na fase de reconstrução e conservação.

Marta Botana investiga os estados do corpo em várias paisagens do ponto de vista da prática artística da dança contemporânea. A perceção, a permeabilidade dos limites, a memória do corpo e a poética da imagem aparecem como temas centrais que aborda em ressonância com outros territórios como a arquitetura, a fotografia, a filosofia e, ultimamente, o cinema.

Como intérprete estudou dança contemporânea no Real Conservatorio Profesional de Danza de Madrid e fez um doutoramento na Universidad Politécnica de Madrid em 2010, tendo defendido a tese “Space analysis in theatrical dance”. Mantém formação contínua em diferentes linguagens do movimento, tendo abordado ultimamente os universos criativos de Jurij Konjar, Mónica Valenciano, María Muñoz e recentemente – esta viagem apenas começou – Jonathan Martineau. O conhecimento destes autores práticos é integrado no arquivo-corpo com investigação académica, incentivando a constante ida-e-volta da investigação performativa.

Ensina análise coreográfica, improvisação e dança contemporânea. Atualmente trabalha como professora especialista no Conservatório Superior de Dança de Madrid e realiza workshops em diferentes instituições, como a Universidade Autónoma de Madrid, Espacio Fundación Telefónica e Universidade de Nova Iorque.

Partilha os resultados da investigação em curso em congressos, tais como os realizados na Escola de Artes Performativas em Malta ou na Universidade de Sevilha e em festivais como o Dancefilm Festival de Estocolmo, o Festival Internacional de Cinema Experimental Eneagrama, na Argentina ou o Videoskin International Film Festival, no Canadá.

Conchi del Río formou-se em Argumento Cinematográfico e Cinema na Universidade de Saragoça, no Centro de Tecnologias Avançadas de Aragão e na Escuela de Guión Madrid de Alicia Luna, e tem uma pós-graduação em realização de cinema e televisão da Universidad San Jorge de Zaragoza, tendo realizado formação contínua em escrita criativa, teatro e dança Butoh.

Como profissional de artes performativas, une o ensino, mais de oito anos em workshops artístico-expressivos, ao teatro, de 2008 a 2013 teve a sua própria companhia de marionetas e é membro, desde 2007, da companhia Théâtre la Boka.

No mundo do audiovisual, participou como atriz e bailarina em “MÁSCARAS. Extraordinary narrations of love, madness and death”, curta-metragem de Lorena Sanz e Ignacio Bernal (2010); adaptação do guião, atriz e produção de “La Nave”, por Eva Villar (2011); produção e guião de “El Caracol”, por Pedro Aguilar. Em 2012, ganhou o prémio de argumentista da Delegação do Governo de Aragão para “¿Qué ves?”, que foi o seu primeiro filme. Atualmente, coordena o Mestrado em Argumentos, Séries de TV e Dramaturgia da UAM, em colaboração com a Escuela de Guión Madrid de Alicia Luna, onde é também coordenadora, professora e orientadora de projetos nos cursos de formação online. Adicionalmente é também analista de argumentos, realizadora de peças de videodança e está atualmente a trabalhar na fase de pré-produção da sua primeira longa-metragem, “Polvo”.

www.martabotana.com 

Duração: 4’18’’

photo/foto Alex Esteve
V0ID PRESENCE 
Borneo Films |ES|

Choreography: Ana Mª Díaz Olaya
Video Direction: Alex Esteve

This story is a visual poem about empty space when the body disappears. A constant struggle between what we are and what we should be.

Ana Mª Díaz Olaya is full time professor in the area of ​​didactics of musical expression at the University of Malaga. PhD from the University of Malaga, she based her thesis on “cafés cantantes” and other social and cultural events in the city of Linares during its mining and industrial heyday at the crossroads of the 19th and 20th centuries. She has a degree in History and Music Sciences, a Diploma in Music Education from the University of Granada and trained in Guitar and Dance. Her research focuses on music, flamenco and dance, with a didactic and historical focus. She is author of several notable publications. Since 2012 she has been Technical Director of the International Congress of Music, Dance and Education, held annually at the University of Malaga.

Alex Esteve (Málaga, 1982) is Andalusian by birth, with Cuban and Spanish roots. From a very young age, and thanks to the influence of his father, architect by profession, he was attracted by the light and the image. He studied design at the Istituto Europeo di Design. There he was formed on the basis of color, photography, art history and semiotics, until in 2003 he began his career in design and creative advertising. At the same time, cinema has always been present in his life. In 2008 he shot ‘Mars&Venus’, his first short, through the patronage of Gracia Querejeta, that was nominated at the XII Malaga Festival of Spanish cinema.

This was followed by ‘Café Doble’, ‘Culture you are’, ‘Final’, ‘Amen’ and ‘Praxis’, which were selected for national and international festivals in Madrid, Poland or Mexico. In 2015 he founded BORNEO, his own audiovisual production company, which produces video art, cinema advertising and music videos.

Recently he wrote and directed the documentary ‘Inside the van with The Bongo Club’ and the music video for the composer José Ojeda ‘Ciel Sans Lune’, works that with a few months since its creation are already reaching successes in festivals located as diverse as Scotland, Japan, Copenhagen, Russia, or Los Angeles.

http://weareborneo.com 

Duration: 9’40’’

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Coreografia: Ana Mª Díaz Olaya
Realização: Alex Esteve

Esta história é um poema visual sobre o espaço vazio quando o corpo desaparece. Uma luta constante entre o que somos e o que deveríamos ser.

Ana Mª Díaz Olaya, professora titular da área de Didática da expressão musical da Universidade de Málaga. Doutorada pela Universidade de Málaga, baseou a sua tese em cafés-concerto e outras manifestações sociais e culturais na cidade de Linares durante o seu apogeu mineiro e industrial na encruzilhada dos séculos XIX e XX. É licenciada em História e Ciências Musicais, Diplomada em Educação Musical pela Universidade de Granada e formada em Guitarra e Dança. A sua investigação recai sobre a música, o flamenco e a dança, tendo um enfoque tanto didático como histórico. Entre as publicações, destacam-se a monografia Minería, flamenco y cafés cantantes en Linares (1868-1918) (Signatura, 2008), a coordenação do livro Danza, género y sociedad (Umaeditorial, 2017), os artigos de revista Danza mediatizada al servicio de la ideología en las fiestas y los actos propagandísticos celebrados en Sevilla durante la guerra civil española (Cuadernos de Música, Artes Visuales y Artes Escénicas, 2018), Actividades musicales alternativas a través del flamenco en un centro de educación compensatoria (Cuadernos de Pedagogía, 2014) e os capítulos do livro El baile como sinónimo de pecado mortal (CSIC, 2010) e El baile flamenco en los cafés cantantes (Servicio de Publicaciones de la Universidad de Oviedo, 2011). Desde 2012 que é diretora técnica do Congresso Internacional de Música, Dança e Educação, celebrado anualmente na Universidade de Málaga. 

Alex Esteve (Málaga, 1982) nasceu na Andaluzia, tendo raízes cubanas e espanholas. Desde uma idade muito jovem, e graças à influência do seu pai, arquiteto de profissão, sentiu-se atraído pela luz e imagem. Estudou design no Istituto Europeo di Design. Estudou a cor, fotografia, história da arte e semiótica até ter, em 2003, iniciado a sua carreira na área do design e publicidade criativa. Ao mesmo tempo, o cinema esteve sempre presente na sua vida. Em 2008, filmou ‘Mars & Venus’, a sua primeira curta-metragem, com o patrocínio de Gracia Querejeta, que foi nomeada no XII Festival de Cinema Espanhol de Málaga.

Seguiram-se ‘Café Doble’, ‘Culture you are’, ‘Final’, ‘Amen’ e ‘Praxis’, que foram selecionados por festivais nacionais e internacionais em Madrid, Polónia ou México. Em 2015, criou a sua própria companhia de produção audiovisual, BORNEO, que realiza obras de videoarte, publicidade para cinema e vídeos de música.

Recentemente escreveu e realizou o documentário ‘Inside the van with The Bongo Club’ e o vídeo de música do compositor José Ojeda ‘Ciel Sans Lune’, obras que com apenas alguns meses de lançamento estão já a alcançar um enorme sucesso em festivais em locais tão diversos como Escócia, Japão, Copenhaga, Rússia ou Los Angeles.

http://weareborneo.com 

Duração: 9’40’’

photo/foto Marta Arjona
V A I V É
Beth Andrews / Marc Comellas / Marta Arjona / Silvia Robert |ES|

Choreography: Beth Andrews and Marc Comellas
Video Direction: Marta Arjona and Silvia Robert

This production is based on the search, on the fact that we want to have each other, but at the same time, we flee from the other. While we were choreographing it, we were thinking in something around us that was hypnotizing us. This fact made us help each other to save ourselves. Through this idea of going and coming back, wanting and not wanting, we named this piece V A I V É (swing).

Beth Andrews and Marc Comellas are students of the 6th course of classical dance in Institut del Teatre of Barcelona. V A I V É is their first video dance project.

Marta Arjona and Silvia Robert are both graduated in Audiovisual Communication in URV (TGN). Marta created DansPXL as an audiovisual and photographic production company specialized in dance and performing arts, where she is now working with Silvia.

www.danspxl.com

Duration: 4’22’’

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Coreografia: Beth Andrews e Marc Comellas
Realização: Marta Arjona e Silvia Robert

Essa produção baseia-se na busca, no facto de querermos ter-nos uns aos outros, mas ao mesmo tempo, fugirmos dos outros. Para a criação desta coreografia, pensámos em algo à nossa volta que nos hipnotizava. Isto levou-nos a ajudarmo-nos reciprocamente para nos salvarmos. Com base nesta ideia de ir e voltar, querer e não querer, chamámos esta peça V A I V É (baloiço).

Beth Andrews e Marc Comellas são alunos do 6.º curso de dança clássica no Institut del Teatre de Barcelona. V A I V É é seu primeiro projeto de videodança.

Marta Arjona e Silvia Robert diplomaram-se ambos em Comunicação Audiovisual pela URV (TGN). Marta criou DansPXL como produtora audiovisual e fotográfica especializada em dança e artes performativas, trabalhando agora com Silvia Robert.

www.danspxl.com  

Duração: 4’22’’

photo/foto Candela Muschetto
No Exit
Antonella D’Ascenzi / Candela Muschetto |ES/IT/AR|

Choreography: Antonella D’Ascenzi
Video Direction: Candela Muschetto

This is almost a story where a grown-up Alice falls down in the hole… She won’t find any exit, though.

The Antonella D’Ascenzi / RouxX2 Project is based on the idea of ​​dance-theatre, the image and objects are investigated as artifacts in relation to the body. 

Since 2009 she has created works and performances for family and adult audiences, feeding a poetic line that dialogues, plays and risks, looking for the mechanics of chance as a creative and scenic pretext. She currently lives in Barcelona. In these years she has been invited as actress or dancer in FIRA TÀRREGA, Victoria Eugenia Theatre (San Sebastian), Forum Regio-Marionette in Vergèze Park In Progress Huesca, Festival La Piattaforma, Italy, Opera Estate Festival Veneto, Italy, La otra Mirada – IV Encuentro internacional de Mujeres en el Teatro SPAIN, Festival Mujeres Dramaturgas of the theatre Lagrada in Madrid, Festival La Alternativa to Madrid, Trasversalidades del Teatro – Festival internacional to Patzcuaro (México), Teatro Raúl Flores Canelo, CENART, Ciudad de México (México), VII Encuentro Internacional del Teatro del cuerpo to Querétaro, México, Trnfest, Festival de Ljubljana, Slovenia, International Festival absurd theatre Eugene Ionesco (Bucharest).

Candela Muschetto, self-taught photographer since 2000, she began her studies in Audiovisual Direction in 2004, works as a photography assistant in the photo studio of Eduard Torres, and participates in performing arts projects and for various social institutions such as Director, Camera and Publisher.

In 2008 she moved to the outskirts of Barcelona where she opened new paths: living in a rural environment and experimenting with the possibilities of light in the Art-Nature-Body relationship, she begins a research that continues to the present day in which she combines different disciplines and resources relating the body-sensory work with the visual.

Since 2009 she has been working as a freelance in the areas of Photography and Camera in the production company Sounds in Barcelona and Vida de Perro, highlighting the work with artists, dancers, musicians, food artisans and therapists.

http://antonelladascenzi.com 

Duration: 2’19’’

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Coreografia: Antonella D’Ascenzi
Realização: Candela Muschetto

Esta é quase a história de uma Alice adulta que cai na toca, mas não encontra nenhuma saída.

O Projeto Antonella D’Ascenzi / RouxX2 baseia-se na ideia de dança-teatro, a imagem e os objetos investigados como artefatos em relação ao corpo. 

Desde 2009 tem criado obras e espetáculos para famílias e público adulto, alimentando uma linha poética que dialoga, brinca e arrisca, olhando para a mecânica do acaso como um pretexto criativo e cénico. Atualmente vive em Barcelona. Ao longo deste anos tem sido convidada a participar como atriz ou bailarina em FIRA TÀRREGA, Victoria Eugenia Theatre (San Sebastian), Forum REGIO-Marionette em Vergèze PARK IN PROGRESS Huesca, Festival LA PIATTAFORMA, Itália, OPERA ESTATE FESTIVAL VENETO, Itália, La otra Mirada – IV Encuentro internacional de Mujeres en el Teatro ESPANHA, Festival Mujeres Dramaturgas do Teatro Lagrada em Madrid, Festival La Alternativa to Madrid, Trasversalidades del Teatro – Festival internacional de Patzcuaro (México), Teatro Raúl Flores Canelo, CENART, Ciudad de México (México), VII Encuentro Internacional del Teatro del cuerpo em Querétaro, México, Trnfest, festival de Ljubljana, Eslovénia, International Festival absurd, Teatro Eugene Ionesco (Bucareste).

Candela Muschetto, fotógrafa autodidata desde 2000, começou os seus estudos em Realização Audiovisual em 2004, trabalha como assistente de fotografia no estúdio fotográfico de Eduard Torres e participa em projetos de artes performativas e de várias instituições sociais como realizadora, câmara e editora.

Em 2008, mudou-se para os arredores de Barcelona, onde abriu novos caminhos: o viver num ambiente rural e experimentar com as possibilidades de luz na relação Arte-Natureza-Corpo deu início a uma investigação que continua até aos dias de hoje, combinando diferentes disciplinas e recursos e relacionando o trabalho sensorial corporal com o visual.

Desde 2009 trabalha como freelance nas áreas da fotografia e câmara na produtora Sounds in Barcelona e Vida de Perro, destacando-se o trabalho com artistas, bailarinos, músicos, ou artesãos na área alimentar e terapêutica.

http://antonelladascenzi.com 

Duração: 2’19’’

photo/foto Carmen Porras
Inside (Inhabited Landscapes)
Carmen Porras |ES|

Choreography, Performance and Video Direction: Carmen Porras

Inside is inspired by the performance of the same author “Women in me”, from her own memory and that of many other women. “Inside” are ancient traces that fall apart in a dream trip, mimesis of external and internal landscapes. Each corner is chosen in resonance with the story that inhabits the character.

Carmen Porras, was born in Granada. Choreographer and performer of contemporary dance. Founder of the association Artes Sanas en Movimiento and co-founder of Nido Producciones. She has created several works in video/film: “La petite Nelly” – short documentary. “Tangueando” – documentary feature film, “Women in me” – video dance, “Inside (Inhabited Landscapes)” – videodance, “Nammu” – experimental video (performer).

Duration: 5’11’’

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Coreografia, Interpretação e Realização: Carmen Porras

Inside é inspirado na interpretação da mesma autora de “Women in me”, a partir da sua própria memória e da de muitas outras mulheres. “Inside” são vestígios antigos que se desfazem numa viagem de sonho, mimese de paisagens internas e externas. Cada canto é escolhido em ressonância com a história que habita a personagem.

Carmen Porras nasceu em Granada. É coreógrafa e intérprete de dança contemporânea. Fundadora da associação Artes Sanas en Movimiento e cofundadora da Nido Producciones. É autora de vários trabalhos em formato vídeo/filme: “La petite Nelly” – documentário curto. “Tangueando” – documentário longa-metragem, “Women in me” – videodança, “Inside (Inhabited Landscapes)” – videodança, “Nammu” – vídeo experimental (intérprete).

Duração: 5’11’’

photo/foto Olivier Company
Out of the Blue
Giorgia Minisini / Jaak Sapas / Marta Sponzilli / Olivier Company |ES/IT/EE|

Choreography: Giorgia Minisini, Jaak Sapas and Marta Sponzilli
Video Direction: Olivier Company

Inspired by “Anemic Cinema” by Marcel Duchamp, Out of the blue is a hypnotic video-dance, which combines energetic and nervous movements with others, that are soft and almost asleep. Everything is repetition but nothing is never the same. Along with the sound of Riccardo Casentini and the lights of Cristina Bolivar Libertad, this endless vortex attracts us into its inner world: the space between the bodies. About them, we cannot say if they are three, or one, or more. Or a blood pulse.

Olivier Company was born in 1980 in Switzerland, with Spanish and Swiss nationalities. He accomplished a Bachelor degree in Visual Arts in 2004 (ECAV, Sierre, Switzerland) and a Master in Scenic Practices and Visual Culture in 2015 (MPECV, Universidad de Castilla-la-Mancha in collaboration with the Reina Sofia Museum, Madrid, Spain). Painting and video are the main tools of this multifaceted visual artist. His approach to video or filming is closer to that of a lonely painter with his brush than the traditional way of producing a movie, favouring light equipment and independence of action over the complexity and perhaps competence of team work. Most of his works are independently produced yet each video intends to be a singular look over a little piece of a world.

www.olivier-company.com 

Duration: 6’07’’

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Coreografia: Giorgia Minisini, Jaak Sapas e Marta Sponzilli
Realização: Olivier Company

Inspirado por “Anemic Cinema” de Marcel Duchamp, Out of the blue é um videodança hipnótico, que combina movimentos enérgicos e nervosos com outros, suaves e quase dormentes. Tudo se repete, mas nada é o mesmo. Junto com o som de Riccardo Casentini e as luzes de Cristina Bolivar Libertad, este vórtice interminável atrai-nos para o seu mundo interior: o espaço entre os corpos. Sobre eles, não podemos dizer se são três ou um ou mais. Ou um impulso de sangue.

Olivier Company nasceu em 1980 na Suíça, tendo nacionalidade espanhola e suíça. Tirou um bacharelato em artes visuais em 2004 (ECAV, Sierre, Suíça) e um mestrado em práticas cénicas e cultura visual em 2015 (MPECV, Universidad de Castilla-la-Mancha, em colaboração com o Museu Reina Sofia, Madrid, Espanha). A pintura e o vídeo são as principais ferramentas deste artista plástico multifacetado. A sua abordagem ao vídeo ou à filmagem é mais próxima da de um pintor solitário com o seu pincel do que da forma tradicional de produção de um filme, favorecendo o equipamento de luz e a independência de ação sobre a complexidade e, talvez, a competência do trabalho em equipa. A maioria das suas obras são produzidas de forma independente, embora cada vídeo pretenda ser um olhar singular sobre um pequeno pedaço de um mundo.

www.olivier-company.com 

Duração: 6’07’’

photo/foto Gus&Lo
Shadow
Iratxe Ansa / Igor Bacovich / Gus&Lo |ES|

Choreography and Performance: Iratxe Ansa and Igor Bacovich
Video Direction: Gustavo López & Lorena Parra (Gus & Lo)

Shadow, a dance film.

Film Festivals Awards: Berlin, Buenos Aires, Copenhagen, Milan, Los Angeles (La Jolla) and Paris (ASVOFF). Photography Awards: Lux Awards, International Photography Awards (New York) and AIPP awards. 

Gustavo López & Lorena Parra, working name “Gus&Lo”, are a professional duo who work together on a collaborative basis, based in New York City. Their work encompasses Fashion and Advertising for Film & Print. 

The duo starts collaborating in 2013.  From the very beginning they realised that the different backgrounds and approach of the two artists complemented each other’s artistic needs and visions.  Since the beginning of their collaboration they work around the globe on multiples fields such as choreographing, dancing, teaching, producing and generating art works in collaboration with media artists. The experience they gathered made them refine their approach to be able to adapt in multiple situations to generate a universal language and that could get to a large variety of cultures and audiences.

Iratxe and Igor have developed their own dancing method called “Metamorphosis Method” and are founders and organisers of the Metamorphosis dance project.

So far the duo has worked in over 20 countries and choreographed over 20 dance works.

Duration: 3’11’’

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Coreografia e Interpretação: Iratxe Ansa e Igor Bacovich
Realização: Gustavo López & Lorena Parra (Gus&Lo)

Shadow, um filme de dança.

Prémios em festivais de cinema: Berlim, Buenos Aires, Copenhaga, Milão, Los Angeles (La Jolla) e Paris (ASVOFF). Prémios de fotografia: Lux Awards, International Photography Awards (Nova Iorque) e AIPP. 

Gustavo López e Lorena Parra, com o nome de trabalho “Gus&Lo”, formam um duo profissional de trabalho colaborativo, baseado na cidade de Nova Iorque. O seu trabalho abrange a moda e a publicidade para a imprensa, cinema e televisão. O duo começou a colaborar em 2013. Desde o início se aperceberam que os antecedentes, formações e abordagens diferentes dos dois artistas complementavam as necessidades e visões artísticas um do outro.  Desde o início das suas colaborações que têm percorrido o mundo a trabalhar em áreas muito diversificadas, tais como coreografia, dança, ensino, produção e criação de obras de arte em colaboração com artistas multimédia. A experiência acumulada levou-os a aprimorar a sua abordagem para serem capazes de se adaptar a múltiplas situações e gerar uma linguagem universal que conseguisse chegar a uma grande variedade de culturas e de audiências.

Iratxe and Igor desenvolveram o seu próprio método de dança chamado “Metamorphosis Method” e são fundadores e organizadores do projeto de dança Metamorphosis. Até ao momento, o duo já trabalhou em mais de 20 países e coreografou mais de 20 peças de dança.

Duração: 3’11’’

photo/foto Blas Payri
Mareta (Please Yes: a lullaby)
Jasmine Morand / Blas Payri |ES/CH|

Choreography: Jasmine Morand
Video Direction: Blas Payri

This piece revolves around the support from mother to daughter and daughter to mother, with the participation of real mother and daughter Béatrice and Jasmine Morand that use contact dance as a metaphor for support. The camera dances with the characters to reveal the moments of contact and mutual support, the separation and reuniting and the evolution in time of the relation. 

The soundtrack has been created using a Valencian traditional lullaby, ‘Mareta’ (‘Little mother’) that sets the rhythm and pulse of the piece and the editing.

Jasmine Morand studied at the Chaussat Classical Dance School in Geneva and at the Princess Grace Academy in Monaco. In 1995 and 1996, she won the first prize at the Swiss National Competition for Classical Dance in Solothurn and Modern Dance in Nyon, then received the Migros Pour-cent Culturel Study Prize for several consecutive years.

She began her professional career at the National Ballet of Nancy and Lorraine, danced at the Zurich Opera House under the direction of Heinz Spoerli and at the National Ballet of the Ljubljana Opera House. In 2000, she received a scholarship from the Ambrosoli Foundation and began a new training in contemporary dance at Codarts, Rotterdam. From there, she began to develop her own choreographic work and founded the company Prototype Status when returning to Switzerland. Today, Prototype Status benefits from an official support from the State of Vaud and the City of Vevey and is the permanent resident of Le Dansomètre, a space for choreographic creation in Vevey. Her creations have been shown in Switzerland, Europe, Latin America and the United States.

In 2013, Jasmine Morand won the Dance Cultural Prize of the Fondation Vaudoise and in 2017, her creation MIRE has been selected at the Swiss Dance Days.

Her video dance work has been screened in several videodance festival as POOL 18 in Berlin, FIVA in Spain, Agite y sirve in Mexico, Joinville International Shortfilm Festival in Brazil, Festival de VideodanzaDVD in Cuba, Festival Videodanza Movimiento in Colombia.

More recently, she worked with Blas Payri on her new project PLEASE YES.

Blas Payri is a video and sound artist, with a focus on screendance. Blas Payri is fukk professor in Audiovisual Comunicacion, membro of Departamento de Comunicación Audiovisual, Documentación e Historia del Arte, in Universitat Politècnica de València.

Duration: 5’25’’

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Coreografia: Jasmine Morand
Realização: Blas Payri

Esta peça gira em torno do apoio da mãe à filha e da filha à mãe, com a participação de uma mãe e filha verdadeiras, Béatrice and Jasmine Morand, que usam a dança de contacto como uma metáfora para o apoio. A câmara dança com os personagens para revelar os momentos de contacto e apoio mútuo, a separação e o reencontro e a evolução da relação ao longo do tempo. 

A banda sonora foi criada usando uma canção de embalar tradicional de Valência ‘Mareta’ (‘Pequena mãe’), que define o ritmo e o pulso da peça e da edição.

Jasmine Morand estudou na Escola de Dança Clássica Chaussat, em Genebra, e na Princess Grace Academy, no Mónaco. Em 1995 e 1996, ganhou o primeiro prémio no Concurso Nacional Suíço de Dança Clássica em Solothurn e Dança Moderna em Nyon e posteriormente recebeu o prémio Migros Pour-cent Culturel Study durante vários anos consecutivos. Começou a sua carreira profissional no Ballet Nacional de Nancy e Lorraine, dançou na Ópera de Zurique e no Ballet Nacional da Ópera de Liubliana. Em 2000, recebeu uma bolsa da Fundação Ambrosoli e começou uma nova formação em dança contemporânea na Codarts, em Roterdão. A partir daí, começou a desenvolver o seu próprio trabalho coreográfico e fundou a companhia Prototype Status ao regressar à Suíça. Atualmente, o Prototype Status beneficia do apoio oficial do Estado de Vaud e da cidade de Vevey e é residente permanente da Le Dansomètre, um espaço de criação coreográfica em Vevey. As suas criações já foram mostradas na Suíça, Europa, América Latina e EUA.

Em 2013, Jasmine Morand ganhou o Prémio Cultural de Dança da Fondation Vaudoise e, em 2017, o seu trabalho MIRE foi selecionado para o Swiss Dance Days.

O seu trabalho de videodança tem sido exibido em vários festivais de videodança como POOL 18 em Berlim, FIVA em Espanha, Agite y sirve no México, Joinville International Shortfilm Festival no Brasil, Festival de VideodanzaDVD em Cuba, Festival Videodanza Movimiento na Colômbia.

Mais recentemente, trabalhou com Blas Payri no seu novo projeto PLEASE YES.

Blas Payri é um artista de som e de vídeo, com foco na screendance. Blas Payri é Professor Catedrático em Comunicação Audiovisual, membro do Departamento de Comunicação Audiovisual, Documentação e História da Arte, da Universitat Politècnica de València.

Duração: 5’25’’

photo/foto Júlia Garedo
Control
Júlia Garedo |ES|

Choreography and Video Direction: Júlia Garedo

Control is a video dance of contemporary style, that represents a sample of the study by Lenore E. Walker about the cycle on gender violence. It also shows the empowerment of women.

Júlia Garedo, born in 1994 in Barcelona. I have studied several things related with art in general. I studied Audiovisual Media at Tecnocampus Mataró and dance in different centers of urban dance. I am currently studying a master of art direction in communication.

https://juliagaredo.com 

Duration: 5’

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Coreografia e Realização: Júlia Garedo

Control é um videodança de género contemporâneo, representando uma amostra do estudo de Lenore E. Walker sobre o ciclo da violência de género. Mostra também o empoderamento das mulheres.

Júlia Garedo nasceu em 1994 em Barcelona. Tem estudado diversos aspetos relacionados com a arte em geral. Estudou Meios Audiovisuais no Tecnocampus Mataró e dança em diferentes centros de dança urbana. Atualmente, está a tirar um mestrado em direção artística em comunicação.

https://juliagaredo.com 

Duração: 5’

photo/foto Gorka Morgan
Ring
Elsa Montenegro / Belén Iniesta |ES|

Choreography: Elsa Montenegro
Video Direction: Elsa montenegro and Belén Iniesta

Ring is the struggle between shadow and light that we all carry within. An invitation to accept this duality that lives in all human beings. With the dark and luminous phases through which we all walk during the course of our lives.

Ring proposes a message where the action begins with the fight. This fight generates a movement that transforms into a dance and shows us a path to the unification of those two parts, which generate so much conflict within us, and that we must accept as something that is part of our inner universe. Acceptance and love towards both sides are essential for the union. Ring is one more cycle of our existence, a ring that symbolizes the union of the internal duality.

Ring video dance. Was selected in 2018 in many international festivals: Festival de Videodança de São Carlos, Brasil; Festival InShadow, Portugal; Festival Palma Video danza, Mallorca; AVDP Athens video dance project, Athens, Greece.

Elsa Montenegro was born in Ibiza, Spain, in 1978. She is a dancer and choreographer in contemporary dance. She starts her artistic trajectory in Amsterdam in AHK, in 1997, then she travels to Brussels, Buenos Aires, and Rio de Janeiro where she does her training as a dancer and choreographer.

She starts to perform on her own in 2005, emphasizing her vision of the fusion with different dance styles and the experimentation with movement, exposing her performances out of conventional spaces.

Her multifaceted personality has led her to several projects such as video dance and video art, and performance with artists and sculptors from various countries, such as Indonesia and Brazil.

In 2010 she begins to create her first videos in the genre of Video Dance, creating projects that have been awarded and valued at both the national and the international scene.

Duration: 6’

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Coreografia: Elsa Montenegro
Realização: Elsa Montenegro e Belén Iniesta

Ring é a luta entre a sombra e a luz que todos transportamos no interior. Um convite para aceitar esta dualidade, presente em todos os seres humanos. Com as facetas escura e luminosa que todos atravessamos durante as nossas vidas.

Ring propõe uma mensagem onde a ação começa com a luta. Esta luta gera um movimento que se transforma numa dança e nos mostra um caminho para a unificação dessas duas facetas, que criam tanto conflito dentro de nós e que devemos aceitar como algo que faz parte do nosso mundo interior. A aceitação e o amor por ambas as facetas são essenciais para a união. Ring é mais um ciclo da nossa existência, um anel que simboliza a união da dualidade interior.

Em 2018, Ring foi selecionada para participar em inúmeros festivais internacionais: Festival de videodança São Carlos 2018, BA. Brasil; Festival InShadow 2018, Lisboa, Portugal; Festival Palma Video danza 2018, Mallorca; AVDP – Projeto de videodança de Atenas 2018, Grécia.

Elsa Montenegro nasceu em Ibiza, Espanha, em 1978. É bailarina e coreógrafa de dança contemporânea. Iniciou o percurso artístico em Amesterdão na AHK, em 1997 e, em seguida, foi para Bruxelas, Buenos Aires e Rio de Janeiro, onde fez a sua formação como bailarina e coreógrafa.

Começa a dançar sozinha em 2005, realçando a sua visão da fusão de diferentes estilos de dança e a experimentação do movimento, realizado as suas atuações fora dos espaços convencionais.

A sua personalidade multifacetada tem levado à participação em inúmeros projetos de videodança e videoarte e a trabalhar com artistas e escultores de vários países, tais como a Indonésia e o Brasil.

Em 2010, começa a criar os seus primeiro vídeos no género de videodança, com projetos que foram premiados e reconhecidos, tanto a nível nacional como internacional.

Duração: 6’

photo/foto Laura Abad
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Jose Manuel Álvarez / Claudio Rojas / Marta Romero |ES|

Choreography and Performance: Jose Manuel Álvarez and Claudio Rojas
Video Direction: Marta Romero

Gold and blood, the beginning and the feint, live or die, create or destroy.

This work has been selected to festivals such as: CHOREOSCOPE – Festival Internacional De Cine De Danza De Barcelona 2018, Festival Internacional de Videodanza de la Ciudad De México 2018, ENEAGRAMA- Festival de Cine Experimental 2018, Festival Cine Zaragoza 2018, FIVA Festival Internacional de Videodanza de Almagro 2018, FLATLANDS Dance Film Festival United States 2018, KINETOSCOPE: International Screendance Film Festival 2018, LISBON ScreenDance Festival 2018.

Award winner: Dallas Dance Film Festival 2018.

Jose Manuel Álvarez, is a flamenco dancer based in Barcelona who combines his work as an interpreter and creator with the direction of his own dance studio “La Capitana”. He is part of the company of Marco Flores and is currently part of the show “Sin Permiso” by Ana Morales. In 2019 he premiered his show “Bailes Collaterales”.

Claudio Rojas, is a contemporary dancer. He has worked as a choreographer at the Teatro Astoria and as a performer for directors such as Alex Rigola, Cia Maura Morales, Cia. Leoki, la Fura dels Baus and is currently part of the Cia. Ertza.

Marta Romero, has a degree in Audiovisual Communication from the Universitat Autònoma de Barcelona. She is linked to the image and its many possibilities developing projects related to the processes. She has always been passionate about the documentary genre and videodance, and she feels comfortable working in both genres.

Duration: 4’

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Coreografia e Interpretação: Jose Manuel Álvarez e Claudio Rojas
Realização: Marta Romero

Ouro e sangue, o princípio e o fim, viver ou morrer, criar ou destruir.

Este trabalho foi selecionado para festivais como: Choreoscope – Festival Internacional de Cine de Danza de Barcelona 2018, Festival Internacional de Videodanza de la Ciudad de México 2018, Eneagrama- Festival De Cine Experimental 2018, Festival Cine Zaragoza 2018, FIVA Festival Internacional de Videodanza de Almagro 2018, Flatlands Dance Film Festival United States 2018. Kinetoscope: Internacional Screendance Film Festival 2018, Lisbon ScreenDance Festival 2018.

Prémio: Público DF Creativo no Dallas Dance Film Festival 2018.

Jose Manuel Álvarez, bailarino de flamenco, baseado em Barcelona, que combina o seu trabalho como intérprete e criador com a direção do seu próprio estúdio de dança “La Capitana”. Faz parte da companhia de Marco Flores e, atualmente, está a participar no espetáculo “Sin Permiso” de Ana Morales. Em 2019, estreou “Bailes Collaterales”.

Claudio Rojas, bailarino de dança contemporânea. Trabalhou como coreógrafo no Teatro Astoria e como intérprete para encenadores como Alex Rigola, Cia Maura Morales, Cia. Leoki, La Fura del Baus. Atualmente, integra a Cia. Ertza.

Marta Romero, é diplomada em Comunicação Audiovisual pela Universitat Autònoma de Barcelona. Está ligada à área da imagem e das suas muitas possibilidades, desenvolvendo projetos relacionados com os processos. Desde sempre que nutre uma paixão pelo documentário e a videodança, sentido-se à vontade a trabalhar em ambos os géneros.

Duração: 4’

Ana Vitoria, Master in Dance and PhD in Performing Arts, she has developed her creative research pedagogy based on autobiographical studies, from memory and affections, whilst in university institutions, study groups and dance companies.
Dancer, award winning choreographer (APCA – 1997, MAMBEMBE – 1998 and RIO DANÇA -1999 Award) and, since 1995, artistic director of Cia Ana Vitória Dança Contemporânea, based in the city of Rio de Janeiro. Her work has been recognized in Brazil and abroad and counts 22 choreographic and performance works in her repertoire along with her solos as interpreter-creator and shows for companies.
She was a resident choreographer at São Paulo Cia de Dança, Ballet Guaíra, Ballet da Cidade de Niterói, Cia Vacilou Dançou and Grupo Tápias, among others. She was Artistic Councillor and Curator of the Joinville Danxe Festival from 2010 to 2012 and was a member of the Artistic Council of Rio de Janeiro and Funarte / RJ.

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Ana Vitória, Mestre em Dança e Doutorada em Artes Cênicas, desenvolve em Instituições Universitárias, grupos de Estudos e Cias de Dança, a sua pedagogia de investigação criativa a partir dos estudos autobiográficos, da memória e dos afetos.
Bailarina, coreógrafa e diretora artística da Cia Ana Vitória Dança Contemporânea desde 1995, sediada na cidade do Rio de Janeiro – Brasil.
Coreógrafa premiada (APCA – 1997, MAMBEMBE – 1998 e Prêmio RIO DANÇA -1999), tem seu trabalho reconhecido no Brasil e no exterior, e conta no seu repertório 22 obras coreográficas e performáticas, entre os seus solos como intérprete-criadora e espetáculos para Cias.
Foi coreógrafa residente da São Paulo Cia de Dança, Ballet Guaíra, Ballet da Cidade de Niterói, Cia Vacilou Dançou e Grupo Tápias, entre outras. Foi Conselheira Artística e Curadora do Festival de Dança de Joinville de 2010 a 2012 e foi membro do Conselho Artístico do Município do Rio de Janeiro e Funarte/RJ.

October 2nd session presented in partnership with:/Sessão de 2 de outubro apresentada em parceria com:

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Total duration: Circa 55’
Free access

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Duração total: Cerca de 55’
Livre acesso