5 Oct./out. | 18:00
Venue/Local: Academia Almadense – Auditório Osvaldo Azinheira
Programme 4/Programa 4
Virtuous bodies that speak various languages. Poetic and captivating narratives, appealing to the senses and emotions. / Corpos virtuosos que falam linguagens várias, em narrativas poéticas e cativantes, apelando aos sentidos e à emoção.
Tudo quanto vi – um poema coreográfico para Sophia
Dança em Diálogos |PT|
Choreography: Fernando Duarte
Artistic Direction: Solange Melo and Fernando Duarte
Performance: Solange Melo and Fernando Duarte
Wardrobe: Solange Melo
Lighting Design: VP
Music: Luís de Freitas Branco, J. S. Bach, Luís Tinoco
Poems by Sophia de Mello Breyner Andresen selected by Nicolau Santos
A poetic performance that celebrates the work of Sophia de Mello Breyner Andresen revealing that her poetry can be absorbed and shared through different perspectives. In a subtle intertwining between poem and music, Sophia’s words are metamorphosed into moving images, sometimes fragmented, overlapping or even silent. A dialogue between dance and poetic sound, embodying a double rhythmic anthology of writing and writer.
Fernando Duarte, born in Lisbon, studied at Academia de Dança Contemporânea de Setúbal under the guidance of teachers Maria Bessa and António Rodrigues. In 1995/96 he was an intern dancer at CeDeCe. He joined the Companhia Nacional de Bailado in 1996, where he was Principal Dancer. In 2005/07 he was soloist in the National Ballet of Norway. From 2011 to 2017 he was Ballet Master and choreographer at CNB. He is a lecturer at the Escola de Dança do Conservatório Nacional and a doctoral student in Artistic Studies at NOVA-FCSH. In 2018, he founded Dança em Diálogos and won the Mirpuri Foundation Anna Mascolo Dance Award, with the ballet Murmúrios de Pedro e Inês.
Founded in January 2018 under the Artistic Direction of Solange Melo and Fernando Duarte, Dança em Diálogos it has the primary aim of contributing to the plurality of dance performances throughout Portugal and beyond. Inserted in an environment that seeks to respond to the challenges of contemporary art, it develops a platform of choreographic creation and artistic training that seeks a deep articulation between dance and other arts, as well as among the multiple languages that compose it.
Duration: 21’30”
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Coreografia: Fernando Duarte
Direção Artística: Solange Melo e Fernando Duarte
Interpretação: Solange Melo e Fernando Duarte
Figurinos: Solange Melo
Desenho de Luz: VP
Música: Luís de Freitas Branco, J. S. Bach, Luís Tinoco
Poemas de Sophia de Mello Breyner Andresen selecionados por Nicolau Santos
Uma performance poética que celebra a obra de Sophia de Mello Breyner Andresen, revelando que a sua poesia poderá ser absorvida e partilhada através de diversas perspetivas. Num subtil entrelaçar entre poema e música, as palavras de Sophia são metamorfoseadas em imagens em movimento, por vezes fragmentadas, sobrepostas ou até silenciosas. Um diálogo entre dança e sonoridade poética, corporificando uma dupla antologia rítmica da escrita e da escritora.
Fernando Duarte, natural de Lisboa. Estudou na Academia de Dança Contemporânea de Setúbal sob orientação dos professores Maria Bessa e António Rodrigues. Em1995/96 foi bailarino estagiário na CeDeCe. Ingressou na Companhia Nacional de Bailado em 1996, onde foi Bailarino Principal. Em 2005/07 foi solista no Ballet Nacional da Noruega. De 2011 a 2017 foi Mestre de Bailado e coreógrafo na CNB. É professor na Escola de Dança do Conservatório Nacional e doutorando em Estudos Artísticos na NOVA-FCSH. Em 2018 funda a Dança em Diálogos e ganha o Prémio da Dança Ana Mascolo da Mirpuri Foundation, com o bailado Murmúrios de Pedro e Inês.
Fundada em Janeiro de 2018 sob a Direção Artística de Solange Melo e Fernando Duarte (ex-bailarinos principais da CNB), a Dança em Diálogos tem como objetivo primeiro contribuir para a pluralidade na apresentação de espetáculos de dança em todo o território nacional e além fronteiras. Inserida num ambiente que procura responder aos desafios da arte contemporânea, desenvolve uma plataforma de criação coreográfica e de formação artística que procura uma articulação profunda entre a dança e as outras artes, assim como entre as múltiplas linguagens que a compõem.
Duração: 21’30”
Savages
Adama Dance Company |IL|
Choreography: Liat Dror and Nir Ben Gal
Performance: Ariel Holin, Dikla Ryzewski, Gilad Goral and Tal Raviv
Music: Yonatan Magon
In the Savages, worrying about hair is a metaphor for the wild side of freedom, as opposed to submission to the dictates of fashion or sociocultural pressure. If tearing of hair is an act of unpleasant and painful aesthetics accompanied by a feeling of natural revulsion, why do we shave underarm and leg hair. And how does this relate to our culture, our religion and the social environment in which we live? Do we have a choice?
Liat Dror and Nir Ben Gal are the founders and directors of the “Sderot Adama Dance Center”, choreographers and creators of “Adama Dance Company” and directors of the “Dance and Choreography for Cinema Screen” bachelor degree course at the School of Performing Arts and Sonography at Sapir College, the largest public college in Israel.
Liat and Nir’s first work was Two Room’s Apartment (1987), which represented a break through. Their success was the beginning of a new era for the artistic activity of non-established contemporary dance in Israel. With their subsequent work they codified a new style of dance, a local combination of Movement Theatre and contemporary dance, which created a unique dance with Israeli alignment. After ten years of national and international success, they believed that the art of dance could not be isolated from real life and moved to Mitzpe Ramon, where they founded a new dance center, before Sderot.
Support for the presentation at the Quinzena de Dança de Almada:
Duration: 15′
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Coreografia: Liat Dror e Nir Ben Gal
Interpretação: Ariel Holin, Dikla Ryzewski, Gilad Goral e Tal Raviv
Música: Yonatan Magon
Em Savages, a preocupação com o cabelo como uma metáfora para o lado selvagem da liberdade, em oposição à submissão aos ditames da moda ou à pressão sociocultural, o arrancar do cabelo como um ato de estética desagradável e doloroso acompanhado por um sentimento de repulsa natural, quando e porque depilamos os pelos das axilas e das pernas. E como se relaciona isso com a nossa cultura, a nossa religião e o ambiente social em que vivemos? Temos uma escolha?
Liat Dror e Nir Ben Gal são os fundadores e encenadores do “Sderot Adama Dance Center”, coreógrafos e criadores de “Adama Dance Company” e diretores do curso de bacharelado “Dance and choreography for cinema screen” no Sapir College, a maior faculdade pública de Israel.
O primeiro trabalho de Liat e Nir foi “Two Room’s Apartment” (1987), que representou uma revolução no mundo da dança. O seu sucesso é começo de uma nova era para a atividade artística da dança contemporânea não estabelecida em Israel. Com os seus trabalhos seguintes codificaram um novo estilo de dança, uma combinação local entre o Teatro de Movimento e a dança contemporânea, que criou uma dança única dança com alinhamento israelita. Depois de dez anos de grande sucesso nacional e internacional acreditavam que a arte da dança não podia ser isolada da vida real e mudaram-se para Mitzpe Ramon, onde fundaram um novo centro de dança e, em seguida, em Sderot.
Apoio à apresentação na Quinzena de Dança de Almada:
Duração: 15′
Seven years
Ocram Dance Movement |IT|
Choreography: Marco Laudani
Performance: Damiano Scavo
Music: I Hels sköte by Forndom, Indigène Suite by Armand Amar
For seven years in a row, Gyōja athletes perform a hard test to reach enlightenment, covering more than 46,000 kilometres. A test composed of discipline, patience, perseverance, concentration, kindness and transcendental knowledge, step by step. Gyōja athletes live feelings of emptiness and transparency, purifying thoughts, making them neutral, without value judgments. While running and walking, they learn to rest body parts through meditation.
They do not race to become faster or to gain anything. They simply dance, run and let themselves go. In the end, the monks become one with the mountain along the way, overcoming all obstacles and discovering the inner peace which reflects the outer.
During these seven years, the stars, the sky, the rocks, the plants and the trees become fellow travel companions of the monks, who develop the ability to predict the weather through the shape of the clouds, the direction of the wind and the smell of the air. They know when birds and insects begin to sing, and they are surprised, as if for the first time, to see the sun and moon dancing at dusk. “The warmth, open heart and humanity are the most admirable things of these monks. Because they face death many times, they feel alive at every moment, full of gratitude, joy and grace. They have much to teach: they seek always the best without looking back, taking care of others and keeping your mind focused on their path.
Marco Laudani is the stage director and choreographer of the Ocram Dance Movement (ODM) and the EVERGREEN training program. He was a guest at the John Cranko School (Stuttgart), worked with Tadeusz Matacz and other institutions such as the Conservatório Internacional de Ballet e Dança Annarella Sánchez (Portugal), Balletto di Firenze, Il Balletto Junior Company (Italy). In 2017, he participated in the “Wicked Weekend” COMMA at Codarts (Rotterdam).
Ocram Dance Movement was founded in 2013 by choreographer Marco Laudani, who felt the need to voice and express his own artistic language. OCRAM is a world of ideas with the precise objective of narrating different realities and dimensions using dance. It is a choreographic experience, a narrative mechanism, characterized by endless research.
From 2016, the company’s repertoire has been presented at festivals and theatres in Italy, Germany, USA, Argentina, Hungary, Spain, Portugal, Slovenia, Turkey, Greece.
Duration: 9’15”
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Coreografia: Marco Laudani
Interpretação: Damiano Scavo
Música: I Hels sköte de Forndom, Indigène Suite de Armand Amar
Durante sete anos seguidos, os atletas de Gyōja realizam um duro teste para atingir iluminação, percorrendo mais de 46 mil quilómetros. Um teste composto de disciplina, paciência, perseverança, concentração, bondade e conhecimento transcendental, passo a passo. Os atletas de Gyōja vivem sentimentos de vazio e de transparência, purificando os pensamentos, tornando-os neutros, sem juízos de valor. Durante a corrida e a caminhada, aprendem a descansar partes do corpo através da meditação.
Não correm para se tornarem mais rápidos nem para ganhar nada. Simplesmente dançam, correm e deixam-se ir. No final, os monges tornam-se um só com a montanha ao longo do caminho, superando todos os obstáculos e descobrindo a paz interior, que reflete o exterior.
Durante estes sete anos, as estrelas, o céu, as pedras, as plantas e as árvores tornam-se companheiros de viagem caminho dos monges, que desenvolvem a capacidade de prever o tempo através da forma das nuvens, da direção do vento e do cheiro do ar. Sabem quando as aves e os insetos começam a cantar e surpreendem-se, como se fosse a primeira vez, ao ver o sol e a lua a dançarem a cada crepúsculo. “O calor humano, o coração aberto e a humanidade são as coisas mais admiráveis destes monges. Por enfrentarem a morte várias vezes, sentem-se vivos em cada momento, cheios de gratidão, de alegria e de graça. Têm muito para ensinar: procuram sempre o melhor, sem olhar para trás, cuidando dos outros e mantendo a sua mente focada no seu caminho.”
Marco Laudani, é encenador e coreógrafo do Ocram Dance Movement (ODM) e do programa de formação EVERGREEN. Foi convidado da John Cranko School (Estugarda), trabalhou com Tadeusz Matacz e para outras instituições como Conservatório Internacional de Ballet e Dança Annarella Sánchez (Portugal), Balletto di Firenze, Il Balletto Junior Company (Itália). Em 2017, participou no “Wicked Weekend” COMMA no Codarts (Roterdão).
Ocram Dance Movement foi fundado em 2013 pelo coreógrafo Marco Laudani, que sentia a necessidade de dar voz e expressar a sua própria linguagem artística.
OCRAM é um mundo de ideias com o objetivo preciso de narrar diferentes realidades e dimensões recorrendo à dança. É uma experiência coreográfica, um mecanismo de narração, caracterizada por uma interminável investigação. Desde 2016, o repertório da companhia tem sido apresentado em festivais e teatros em Itália, Alemanha, EUA, Argentina, Hungria, Espanha, Portugal, Eslovénia, Turquia, Grécia.
Duração: 9’15”
Inverno
Ca.DA |PT|
Creation: Bruno Duarte
Co-creation and Performance: Francisco Ferreira e Luís Malaquias
Costumes: Nuno Nogueira
Set Design: Carlota Machado
Ligth Design: Stageplot
Promotional Design: Ester Gonçalves
Sound Design: Bruno Duarte
“These are rituals of youth, full of life and the future, and the activities of the people that were interconnected with them (…) rituals that annually renew their confidence in the continuity of life, symbolized in fire and by other pagan gods.
We will never sufficiently emphasize the role that rituals have played in the evolution of our societies and have given them a character of ethical sanity that manages to maintain dignity in the midst of greater poverty and endless difficulties.”
Amadeu Ferreira, in “O Diabo e as Cinzas” (2013)
Co-production with Teatro Municipal de Bragança.
Bruno Duarte is currently studying for his Master’s Degree in Dance teaching and a has degree in Dance from Escola Superior de Dança (ESD) in Lisbon. In 2011 he was an ERASMUS student at ArtEz-Institute for the Arts in the Netherlands completing the “Minor Dancer” plan. He was a dancer and performer in the Grupo Experimental de Dança and Quórum Ballet companies, (2011/2 and 2013 respectively). He’s been a member of Companhia de Dança de Almada since 2013. He was co-producer and performer in the “P48” video dance (2012), presented at the 20th Quinzena de Dança de Almada, and “5” (2013), presented at the Caldas Late Night (Portugal), L’art difficile de filmer la dans (Belgium) and InShadow (Portugal) festivals, the latter winning the award for best video dance in competition – audience choice. As a creator, he presented “Metamorphosis” (2011/2), for Culturgest in partnership with ESD, “someone else ago” (2013), for Centro Cultural de Belém’s BOXNOVA programme, “Overflow” (2014), for the EPC Dance Company, “L’Veltro” (2016), in co-production with Elson Marlon Ferreira, “Riot” (2014), “Dentro do Abraço” (2016), “Gaveston” (2016), “Phobos” (2017) and “SubRosa” (2018) for the Companhia de Dança de Almada. He’s participated in workshops and seminars by Mikael Fau and Pauline Journé (France), João da Silva (Brazil), Siri Dybwik (Norway), Jack Gallagher (USA) and David Zambrano (Venezuela) amongst others. He’s taught workshops at venues such as the Beijing Dance Theater (China), Giro8 Companhia de Dança (Brazil), FreeDance (Croatia), DNA (Portugal), amongst others. He’s been a guest teacher at Escola Superior de Dança (2016 and 2019), a teacher at Ca.DA Escola, and a guest choreographer in the Projecto Quórum.
Duration: 8′
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Criação: Bruno Duarte
Cocriação e Interpretação: Francisco Ferreira e Luís Malaquias
Figurinos: Nuno Nogueira
Cenografia: Carlota Machado
Desenho de Luz: Stageplot
Imagem Promocional: Ester Gonçalves
Seleção Musical e Sonoplastia: Bruno Duarte
Estes são rituais de juventude, cheios de vida e de futuro, por onde perpassam todas as atividades dos povos (…), rituais que a cada ano renovam a confiança na continuidade da vida, bem simbolizada no fogo e outros deuses pagãos.
Nunca realçaremos suficientemente o papel que os rituais (…) tiveram na evolução das nossas sociedades e lhes transmitiram um carácter de sanidade ética que consegue manter a dignidade no meio da maior pobreza e de dificuldades sem fim.
Amadeu Ferreira, in “O Diabo e as Cinzas” (2013)
Coprodução com o Teatro Municipal de Bragança.
Bruno Duarte é mestrando em Ensino em Dança e licenciado em Dança, pela Escola Superior de Dança (ESD) de Lisboa. Em 2011, foi aluno ERASMUS na ArtEz-Institute for the Arts, na Holanda, onde concluiu o plano “Minor Dancer”. Foi bailarino e intérprete nas companhias Grupo Experimental de Dança (2011/2) e Quórum Ballet (2013). Integra a Companhia de Dança de Almada desde 2013. Foi coprodutor e intérprete nos vídeodança “P48” (2012), apresentado na 20ª Quinzena de Dança de Almada, e “5” (2013), apresentado nos festivais Caldas Late Night (Portugal), L’art difficile de filmer la danse (Bélgica) e InShadow (Portugal), no qual ganhou o prémio de melhor vídeodança em concurso – escolha do público. Como criador, apresentou as peças “Metamorfose” (2011/2), para a Culturgest, numa parceria com a ESD, “someone else ago” (2013), para o programa BOXNOVA do Centro Cultural de Belém, “Overflow” (2014), para a EPC Dance Company, “L’Veltro” (2016), em cocriação com Elson Marlon Ferreira, “Riot” (2014), “Dentro do Abraço” (2016), “Gaveston” (2016), “Fobos” (2017), “SubRosa” (2018), para a Companhia de Dança de Almada. Participou em workshops e seminários de Mikael Fau e Pauline Journé (França), João da Silva (Brasil), Siri Dybwik (Noruega), Jack Gallagher (EUA) e David Zambrano (Venezuela), entre outros. Lecionou workshops em locais como o Beijing Dance Theatre (China), Giro8 Companhia de Dança (Brasil), FreeDance (Croácia), DNA (Portugal), entre outros. É professor convidado da Escola Superior de Dança (2016 e 2019), professor na Ca.DA Escola, e coreógrafo convidado no Projecto Quórum.
Duração: 8’
Iperuranio: The Long and The Short of It
Federica Esposito |IT|
Choreography: Federica Esposito
Performance: Federica Esposito and Silvia Girotti
Music: Biosphere, Chopin, Pole
Iperuranio: The Long and the Short of It is a brief choreographic investigation into the idea of Hyperuranion, that is, the world of ideas, as Plato described in his works. Exploring the concepts of mimesis (imitation), metessi (the relationship between the world of ideas and sensible things), parusia (the presence of ideas in sensible reality) and aitia (ideas as the cause of things), two figures travel in an evolving space, expressing their views on the concepts of reproduction, cause, by portraying situations or just being present in a particular area. They try to simplify complex concepts that can only be idealized. A personal utopia, which may not be that perfect and that makes both performers want what they can hardly have.
Federica Esposito has a bachelor’s degree (B.A.) in Foreign Languages and Cultures. After her studies at Les Ballets, she completed a course in professional contemporary dance, MoDem, taught by Compagnia Zappalà Danza (Italy) in 2004. Since then, she has worked with several companies including Compagnia Zappalà Danza (IT), Legitimate Bodies Dance Company (IRE), Compagnia Pareri Variabili (IT), Teatro Stabile di L’Aquila (IT), Cie Eco (FR), Altered Skin (UK), Gwyn Emberton Dance (UK), Scottish Opera (UK), Teatro Regio di Torino (IT), Cie Ariella Vidach (IT), Compagnia VuotoperPieno (IT), etc. Since 2007 she has also taught at dance centers, academies and companies such as Viagrande Studios, Scottish Dance Theatre, CityMoves, DanceHouse Glasgow, DanceBase Edinburgh, ProDance Leeds, Theater Gorlitz, OCDP, Advanced Dance Training, ArteDanza Novara, Moma Studios, among others.
Between 2014 and 2016, she was co-founder and co-director of the Fuora Dance Project, taking her work on tour in Italy, the United Kingdom and Ireland. She has received support from institutions such as Scottish Dance Theatre, Creative Scotland, DanceBase, DanceHouse Dublin / Glasgow, CityMoves, DanceCity, Libero Palermo Theatre, The Italian Institute of Culture of Edinburgh, Horsecross, etc.
As an independent artist, Federica has created several works, such as Compromissus, winner of the 2017 OCDP Showcase Open Call 2017.
Duration: 8’40”
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Coreografia: Federica Esposito
Interpretação: Federica Esposito e Silvia Girotti
Música: Biosphere, Chopin, Pole
Iperuranio: the Long and the Short of It é uma breve investigação coreográfica sobre a ideia de Hyperuranion, ou seja, o mundo das ideias, como Platão descreveu nas suas obras. Explorando os conceitos de mimesis (imitação), metessi (a relação entre o mundo das ideias e as coisas sensíveis), parusia (a presença de ideias na realidade sensível) e aitia (ideias como a causa das coisas), duas figuras viajam num espaço em evolução, expressando as suas opiniões sobre os conceitos de reproduzir, causar, retratando situações ou apenas estando presente numa determinada área. Tentam simplificar os conceitos complexos que apenas podem ser idealizados. Uma utopia pessoal, que pode não ser assim tão perfeita e que leva os dois intérpretes a desejar o que dificilmente podem ter.
Federica Esposito tem um bacharelato (B.A.) em Línguas e Culturas Estrangeiras. Após os seus estudos em Les Ballets, concluiu o curso de dança contemporânea profissional, MoDem, ministrado pela Compagnia Zappalà Danza (Itália), em 2004. Desde então, tem trabalhado com várias companhias incluindo Compagnia Zappalà Danza (IT), Legitimate Bodies Dance Company (IRE), Compagnia Pareri Variabili (IT), Teatro Stabile di L’Aquila (IT), Cie Eco (FR), Altered Skin (UK), Gwyn Emberton Dance (UK), Scottish Opera (UK, Teatro Regio di Torino (IT), Cie Ariella Vidach (IT), Compagnia VuotoperPieno (IT), etc. Desde 2007 leciona também em centros, academias e companhias de dança, tais como Viagrande Studios, Scottish Dance Theatre, CityMoves, DanceHouse Glasgow, DanceBase Edinburgh, ProDance Leeds, Theater Gorlitz, OCDP, Advanced Dance Training, ArteDanza Novara, Moma Studios, entre outros.
Entre 2014 e 2016, foi cofundadora e codiretora do projeto de dança Fuora Dance Project, levando o seu trabalho em digressão pela Itália, pelo Reino Unido e pela Irlanda. Recebeu apoio de instituições como Scottish Dance Theatre, Creative Scotland, DanceBase, DanceHouse Dublin/Glasgow, CityMoves, DanceCity, Teatro Libero Palermo, The Italian Institute of Culture of Edinburgh, Horsecross, etc. Enquanto artista independente, Federica tem criado várias trabalhos, tais como Compromissus, vencedor do OCDP Showcase Open Call 2017.
Duração: 8’40”
Total duration: Circa 75’, with intermission
Ages: 6 and above
Price: 6€ | 4,50€ for youth and senior citizens/
Duração total: Cerca de 75’, com intervalo
Classificação etária: M/6
Preço: 6€ | 4,50€ para jovens e séniores