INTERNATIONAL PLATFORM FOR CHOREOGRAPHERS |
PLATAFORMA COREOGRÁFICA INTERNACIONAL

PLATAFORMA COREOGRÁFICA INTERNACIONAL – PROGRAMME 4

The International Platform for Choreographers represents a showcase of contemporary dance, where different approaches and trends intersect, allowing not only exposure to the public and international programmers, but also the exchange between more than eighty professionals from various countries, between creators, dancers, technicians and programmers who gather here.

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PLATAFORMA COREOGRÁFICA INTERNACIONAL – PROGRAMA 4

A Plataforma Coreográfica Internacional representa uma montra da dança contemporânea, onde se cruzam diferentes abordagens e tendências, permitindo não apenas a exposição ao público e programadores internacionais, como o intercâmbio entre mais de oitenta profissionais de vários países, entre criadores, bailarinos, técnicos e programadores que aqui se reúnem.

2 Oct./out. | Saturday/ sábado | 9PM/ 21:00

Venue/Local: Auditório Fernando Lopes-Graça

1984 (excerpt/excerto), Sara Bernardo |PT|

photo/foto: José Caldeira

Choreography: Sara Bernardo
Performance: Catarina Feijão, Sara Santervás and Douglas Melo
Software: Pedro Leal
Light Design: Tiago Sousa

Project Financed by DGArtes
Support for residency/creation: culturDANÇA, Companhia Instável
Acknowledgments: Estaleiro Teatral de Aveiro, Dancenter, Conservatório de Dança do Vale do Sousa

1984. We plunged into a whirlwind. The ego is put to the test, the primal instincts surreptitiously emerge from the hard, well-crafted leather we wear for others. Maybe a lunatic person is just a minority of one.

Sara Bernardo began her training at the age of 7 at Escola de Dança Ginasiano. She graduated from Escola Superior de Dança. In 2013 she started her activity as a dancer in Companhia de Dança do Norte. Among other projects, in 2014, she participated in the European Roots Movement ’14 (Germany), Benoit Maubrey – “Audio Ballerinas” (Space of Time), and the production and performance in the videodance “.5”. In 2015 she performed in “Cribles Live” by Emmanuelle Huynh for Companhia Instável in co-production with Fundação Serralves, and in “The No Thing” by Joana von Mayer Trindade. In the same year she joins the F.A.I.C.C. of Companhia Instável, and presents the first version of “Rust”. In 2016, she dances the solo “Justin(e)”, by Joana Von Mayer Trindade, at Quintas de Leitura, and “Rust”, at Palcos Instáveis ​​at Teatro do Campo Alegre. In 2017 and 2018 she appears in “Mysterium Coniunctionis” by Joana Von Mayer Trindade. In 2020, she presents her first evening-long piece, “1984”, at Palcos Instáveis, Teatro do Campo Alegre. At the same time, she teaches Contemporary Dance at the Vale do Sousa Dance Conservatory.

Duration: 20’

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Coreografia: Sara Bernardo
Interpretação: Catarina Feijão, Sara Santervás e Douglas Melo
Software: Pedro Leal
Desenho de Luz: Tiago Sousa

Projeto Financiado pela DGArtes
Apoio à residência/criação: culturDANÇA, Companhia Instável
Agradecimentos: Estaleiro Teatral de Aveiro, Dancenter, Conservatório de Dança do Vale do Sousa

1984. Mergulhamos num turbilhão. O ego é posto à prova, os instintos primais emergem sorrateiramente do couro duro e bem trabalhado que vestimos para os outros. Talvez um lunático seja apenas uma minoria de um.

Sara Bernardo começou a sua formação aos 7 anos de idade na Escola de Dança Ginasiano. Licenciou-se na Escola Superior de Dança. Em 2013 iniciou a sua atividade como bailarina na Companhia de Dança do Norte. Entre outros projectos, no ano 2014, destaca a participação no European Roots Movement ’14, (Alemanha), Benoit Maubrey – “Audio Ballerinas” (Espaço do Tempo), e a produção e interpretação da videodança “.5”. No ano 2015 interpretou “Cribles Live” de Emmanuelle Huynh para a Companhia Instável em coprodução com a Fundação Serralves, e “The No Thing” de Joana von Mayer Trindade. No mesmo ano ingressou no F.A.I.C.C. da Companhia Instável, e apresentou a primeira versão da sua criação, “Rust”. Em 2016 dança o solo “Justin(e)”, de Joana Von Mayer Trindade, nas Quintas de Leitura, e “Rust”, nos Palcos Instáveis do Teatro do Campo Alegre. Em 2017 e 2018 apresenta-se em “Mysterium Coniunctionis” de Joana Von Mayer Trindade. Em 2020, apresenta a sua primeira peça de longa duração, “1984”, nos Palcos Instáveis, Teatro do Campo Alegre. Paralelamente, leciona Dança Contemporânea no Conservatório de Dança do Vale do Sousa.

Duração: 20’

,,._’:.!,.-^.?’ (KOMMA, PUNKT), Etienne Sarti |FR|

photo/foto: Micaela Alaniz

Choreography and performance: Etienne Sarti
Music: Clarissa Ray Porst and Kaspar Kuoppamäki

“,,._’:.!,.-^.?’ (Komma, Punkt)” confronts us with virtuoso combinations of expressions of uncertainty and shyness. One can almost hear the broken sentences that finally drown in failure and feel the eternal loss. Sarti’s manifold repetitions, transformations of pedestrian movement and fractals of gesture allude to techno dance juxtaposed with seemingly unmanly gentleness and vulnerability.“

13th SoloDuo nrw + friends, International Dance Festival Cologne

Etienne Sarti began his training in classical and contemporary dance in 2009 in Avignon and then in Lyon and completed a master’s degree in dance composition and interpretation at Folkwang University of the Arts in Essen in 2019. He later danced with NeuerTanz – VA Wölfl, Theater der Klänge and currently works as a dancer and performer in dance, video and photo projects, as well as new productions alongside Lisa Grandmottet. In 2021 he received the Newcomer Solo award from the international festival SoloDuo nrw + friends, in Germany.

Duration: 9’

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Coreografia e interpretação: Etienne Sarti
Música: Clarissa Ray Porst e Kaspar Kuoppamäki

“,, ._’:.!, .- ^.? ’(Komma, Punkt)” confronta-nos com combinações virtuosas de expressões de insegurança e timidez. Quase se podem ouvir frases interrompidas que acabam por se afogar no fracasso, sentindo-se uma perda eterna. As múltiplas repetições, transformações do movimento pedestre e gestos fractais, referem-se à dança tecno justaposta com suavidade e vulnerabilidade aparentemente pouco masculinas.

in 13th SoloDuo nrw + friends, International Dance Festival Cologne

Etienne Sarti começou a sua formação em dança clássica e contemporânea em 2009 em Avignon e depois em Lyon e concluiu um mestrado em composição e interpretação de dança na Folkwang University of the Arts em Essen em 2019. Posteriormente, dançou com NeuerTanz – VA Wölfl, Theatre der Klänge e atualmente trabalha como bailarino e performer em projetos de dança, vídeo e fotografia, bem como em novas produções junto com Lisa Grandmottet. Em 2021, recebeu o prémio Solo Revelação do festival internacional SoloDuo nrw + friends, na Alemanha. 

Duração: 9’

VASTO (excerto), Amélia Bentes |PT|

photo/foto: Rodrigo Teixeira

Choreography: Amélia Bentes
Performance: Lia Vohlgemuth, Rodrigo Teixeira e Nuno Veiga
Light Design: Raúl Segurado
Costumes: Tomás Vohlgemuth

Production: PURGA.Companhia de Dança
Support: FIDANC Évora e Fundação Calouste Gulbenkian

Thoughts that transform, energies that travel through the body, producing gestures that seem; words that squeeze, that embrace, physical dialogues that complement or disorganize.
Emotions.
We are always looking.
Awaken a mysterious, vast, complex and profound force in each being. Raw / alive / dreamy body. Action-bodies that seek pleasure in an organized chaos, a controlled lack of control, a sustained abandonment, a definite confusion.
There is an almost transcendental and hypnotic, infinite fluidity, pushed by the breath itself, pushed by life itself, by the inner universe. It’s as if I want to turn my body inside out and see what I know only how to feel.

Amélia Bentes starts her career as a professional dancer with Companhia Clara Andermatt, having been her assistant in several productions. She danced choreographies by Paulo Ribeiro and Improvisation with Vera Mantero and Meg Stuart at Festival Danças na Cidade. As a performer, she also highlights her work with the Amsterdam Dance Theater Company (Netherlands), Mary Fulkerson’s Dance Alliance (England) as guest dancer, and several independent projects by the group Hard Knocks, directed by Yoshico Shuma, in New York. As choreographer, she highlights: “Fun da Mental”; “Vivamus”, premiered at Festas do Concelho de Loures and presented at Dias de La Dansa, Barcelona, ​​at Festival Paisagens Urbanas (Expo 98) and 2nd SESC Dance Biennale, Brazil; “Declassé” premiered at Teatro Taborda performed in Beja, Almada, Holland and Germany; “Fortunas, perhaps…”, presented at Teatro Carlos Alberto in Porto, Aveiro, CCB, as part of Festival Changes (Acarte 99) and at the 2nd SESC Dance Biennial, Brazil; The solo “Noite” debuted in Coimbra Capital of Culture. Improvisation with Bernardo Sassetti in João Pessoa, Brazil. In Cinema/Theatre, she highlights “Conspiração” by Nuno Artur Silva and Jorge Gonçalves, the films “Glamor” by Luís Galvão Teles and “Os Sorrisos do Destino” by Fernando Lopes. She choreographed for “Cabeças no ar”, staged by Adriano Luz, “O navio de sal” e “A Noite Árabe”  by Paulo Filipe at the Teatro Nacional D. Maria II. “Eternuridade” (supported by DGArtes), “Sem chão sem fim” and “Um fio de ar” (supported by EGEAC) are her latest creations. She has been teaching since 89, with participations in the European Dance Development Center, Netherlands, Cape Verde and in the event “Dançar o que é nosso” in Mozambique. She teaches regularly at Artez, Netherlands. She is an adjunct professor at Escola Superior de Dança. She won the award for best choreography by Guia dos Teatros, 2007 with two choreographies: “Cabeças no Ar” and “Ego Skin”. Recently, she choreographed and performed for the short film by Paulo Filipe Monteiro “Pas de Quoi”.

Her work has been presented in Holland, Germany, France, England, Italy, Spain, Brazil and throughout Portugal.

Duration: 20’

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Coreografia: Amélia Bentes
Interpretação: Lia Vohlgemuth, Rodrigo Teixeira e Nuno Veiga
Desenho de Luz: Raúl Segurado
Figurinos: Tomás Vohlgemuth

Produção: PURGA.Companhia de Dança
Apoios: FIDANC Évora e Fundação Calouste Gulbenkian

Pensamentos que se transformam, energias que percorrem o corpo, produzindo gestos que parecem; palavras que apertam, que abraçam, diálogos físicos que se complementam ou se desorganizam.
Emoções.
Andamos sempre à procura.
Despertar uma força misteriosa, vasta, complexa e profunda de cada ser. Corpo cru / vivo / sonhador. Corpos-ação que procuram o prazer num caos organizado, num descontrolo controlado, num abandono sustentado, num confuso definido.
Há uma fluidez quase transcendental e hipnótica, infinita, empurrada pela própria respiração, empurrada pela própria vida, pelo universo interior. É como se eu quisesse virar o corpo do avesso e ver o que só sei sentir.

Amélia Bentes, inicia o seu percurso como bailarina profissional na Companhia Clara Andermatt, tendo sido sua assistente em várias produções. Dançou coreografias de Paulo Ribeiro e Improvisação com Vera Mantero e Meg Stuart no Festival Danças na Cidade. Como intérprete destaca também o trabalho  com a Companhia Amsterdam Dance Theatre (Holanda), Dance Alliance (Inglaterra) de Mary Fulkerson, como bailarina convidada, e vários projetos independentes do grupo Hard Knocks, dirigido por Yoshico Shuma, em Nova Iorque. Como coreógrafa destaca: “Fun da Mental” apresentado no país e na Europa, “Vivamus”, estreado nas Festas do Concelho de Loures e apresentado nos Dias de La Dansa, Barcelona, no Festival Paisagens Urbanas (Expo 98) e 2ª bienal SESC de Dança, Brasil; “Declassé” foi apresentado em Lisboa, Beja, Almada, Holanda e Alemanha; “Fortunas, talvez…” apresentado no Teatro Carlos Alberto no Porto, Aveiro, CCB, integrado no Festival Mudanças (Acarte 99) e na 2ª bienal SESC de Dança, Brasil; O solo “Noite” estreou em Coimbra Capital da Cultura; “Improvisação” com Bernardo Sassetti em João Pessoa, Brasil. No Teatro/Cinema destaca ”Conspiração” de Nuno Artur Silva e Jorge Gonçalves, os filmes “Glamour” de Luís Galvão Teles e “Os Sorrisos do Destino” de Fernando Lopes. Coreografou para Cabeças no ar, encenação de Adriano Luz, “O navio de sal” e “A Noite Árabe” de Paulo Filipe no Teatro Nacional D. Maria II. “Eternuridade” (apoio DGArtes), “Sem chão sem fim” e “Um fio de ar” (apoio EGEAC) são as suas últimas criações. Leciona desde 89, destacando participações no European Dance Development Center, Holanda, Cabo Verde e no evento “Dançar o que é nosso” em Moçambique. Leciona regularmente na Artez, Holanda. É professora adjunta na Escola Superior de Dança. Ganhou o prémio de melhor coreografia pelo Guia dos Teatros 2007, com duas coreografias: “Cabeças no Ar”, e “Ego Skin”. Recentemente coreografou e interpretou a curta metragem de Paulo Filipe Monteiro “Pas de quoi”. O seu trabalho tem sido apresentado na Holanda, Alemanha, França, Inglaterra, Itália, Espanha, Brasil e por todo Portugal.

Duração: 20’

EQUINOSSO Fragmentos poéticos, CORPO – Companhia de Dança Inclusiva |PT|

Choreography: Bruno Rodrigues
Interpretation: Diana Pinto, Júlio Benfica, Miguel Feteira, Patrícia Roda, Pedro Magalhães, Rita Craveiro and Rute Roots
Coordination: Ruth Roots
Light design: João Fernandes

Production: Leiria Dance Association
Acknowledgments: BPI Foundation “La Caixa” / CIM – Dance Company / Municipality of Leiria

EQUINOSSO Fragmentos poéticos (EQUINOSUS poetic fragments) is an invitation to a poetic reading of the dimensions of the body, time and space. Starting from the day when light time has a duration similar to darkness time, this piece is an invitation to live the equinox according to a particular perspective, that of each person. In space, nothing and then everything, feet, bodies, shoes, people, life.
Through mismatched, fragmented and sometimes non-normative lines, the poets of the body write their path and reinvent spaces and new times where they can be, do and happen. Spring reinvents itself in the certainty that spring always comes after winter. We should look at life as a fabulous book of poems in which we will be able to choose its reading order to build an individual and personalized experience. This is Equinosus, a poetic challenge built from fragments that each one can create in their own order. Piece for seven performers, piece in the crowd of life, time, space and hope.

Bruno Rodrigues is a member of the International Dance Council of UNESCO. Certified Danceability Method teacher and member of Danceability International. He has been working professionally in Inclusive Dance since 2003 as a dancer and since 2010 also as a choreographer and trainer / teacher. He is currently a choreographer, dancer, teacher and artistic and pedagogical coordinator at CiM-Companhia Integrada Multidisciplinar.

CORPO – Inclusive Dance Company was born in 2020, with the objective of creating professional artistic opportunities and training dancers in the field of contemporary dance, and promoting inclusion through art. A project of the Leiria Dance Association, this first year it had the support of the BPI Foundation “La Caixa” and consultancy from the CIM – dance company.

Duration: 20’ 

Website: https://corpocompanhia.pt/

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Coreografia: Bruno Rodrigues
Interpretação: Diana Pinto, Júlio Benfica, Miguel Feteira, Patrícia Roda, Pedro Magalhães, Rita Craveiro e Rute Roots
Coordenação: Rute Roots
Desenho de luz: João Fernandes

Produção: Associação de Dança de Leiria
Agradecimentos: BPI Fundação “La Caixa” / CIM – Companhia de Dança / Município de Leiria

“Equinosso” é um convite à leitura poética da dimensão do corpo, do tempo e do espaço. Partindo do dia em que a luz tem duração semelhante ao escuro, esta peça é um convite a viver o equinócio segundo uma perspetiva particular, a de cada um. No espaço nada e depois tudo, pés, corpos, sapatos, pessoas, vida.
Por entre linhas desajustadas, fragmentadas e por vezes não normativas, os poetas do corpo escrevem o seu percurso e reinventam espaços e novos tempos onde podem ser, fazer e acontecer. A primavera reinventa-se na certeza que sempre depois do inverno vem a primavera. Deveremos olhar para a vida como um fabuloso livro de poemas que poderemos escolher a sua ordem de leitura para a construção da experiência individual e personalizada, assim é “Equinosso”, um desafio poético construído de fragmentos que cada um poderá criar a sua ordem. Peça para sete intérpretes, peça na multidão de vida, de tempo, de espaço e de esperança.

Bruno Rodrigues é membro do International Dance Council da UNESCO. Professor certificado do Método Danceability e membro do Danceability International. Trabalha profissionalmente em Dança Inclusiva desde 2003 como bailarino e desde 2010 também como coreógrafo e formador/professor. É atualmente coreógrafo, bailarino, professor e coordenador artístico e pedagógico da CiM-Companhia Integrada Multidisciplinar.

A CORPO – Companhia de Dança Inclusiva nasceu em 2020, com o objetivo de criar oportunidades artísticas profissionais e formação de bailarinos na área da dança contemporânea, promovendo a inclusão pela arte. Um projeto da Associação de Dança de Leiria, contou neste primeiro ano com o apoio do BPI  Fundação “La Caixa” e  consultadoria da CIM – companhia de dança. 

Duração: 20’ 

Website: https://corpocompanhia.pt/

Total duration/Duração total: Aprox. 80’
Ages/Classificação etária: 6 and above/ Maiores de 6
Price/Preço: 6€ | 3€ for youth and senior citizens/para jovens e seniores

Information/Informações: 212 583 175 | quinzena@cdanca-almada.pt
Tickets and reservations/Reservas: 212 724 922 | auditorio@cma.m-almada.pt