INTERNATIONAL PLATFORM FOR CHOREOGRAPHERS |
PLATAFORMA COREOGRÁFICA INTERNACIONAL
PLATAFORMA COREOGRÁFICA INTERNACIONAL – PROGRAMME 2
The International Platform for Choreographers represents a showcase of contemporary dance, where different approaches and trends intersect, allowing not only exposure to the public and international programmers, but also the exchange between more than eighty professionals from various countries, between creators, dancers, technicians and programmers who gather here.
/
PLATAFORMA COREOGRÁFICA INTERNACIONAL – PROGRAMA 2
A Plataforma Coreográfica Internacional representa uma montra da dança contemporânea, onde se cruzam diferentes abordagens e tendências, permitindo não apenas a exposição ao público e programadores internacionais, como o intercâmbio entre mais de oitenta profissionais de vários países, entre criadores, bailarinos, técnicos e programadores que aqui se reúnem.
1 Oct./out. | Friday/ sexta-feira | 9PM/ 21:00
Venue/Local: Auditório Osvaldo Azinheira – Academia Almadense
EM LAIVO, Mariana Dias and/e Rafael Pinto |PT|
Choreography: Mariana Dias and Rafael Pinto
Performance: Carolina Sendim and Rafael Pinto
Music (by): Vitor Joaquim
The word “laivo” refers to the presence or trace of something, claiming the idea of continuity. The piece “Em Laivo” is, then, a living vestige of the relationship between these two individuals in particular, who inhabit the same space, and protect and mold themselves according to the needs of the other. Together they create a calming, serene, and intimate environment.
As a result of the search for simplicity and a spontaneous connection, the movement gained a highly continuous, flexible, circular, cyclic, and smooth quality, and at the same time very precise and exact, constantly creating the illusion that the two bodies, each one with its characteristics, are in reality one abstract body. On the other hand, associated with the idea of cycle, some moments of disconnection and reconnection of movement are visible, which force the performers to maintain an active presence and true attention to each other.
Mariana Dias began her training in dance at the Almada Dance Company school. In 2018, she entered Escola Superior de Dança, in Lisbon, completing a Degree in Dance. During her final year she was an Erasmus student at the Stockholm University of the Arts (DOCH), having joined the third year class of the Dance Performance course. As for her own projects, Mariana co-created with Beatriz Lourenço the piece “Viagem”, presented in 2017 at Quinzena de Dança de Almada, and co-created with Rafael Pinto the piece “Em Laivo”, presented at Biennale Tanzausbildung, Hamburg, at the Metadança Festival, Leiria, and at Festival Lugar Futuro, Viseu, all during 2020. Also in the same year, she was a dancer in “O cansaço dos seres”, by João Fernandes, presented at Festival Metadança, Leiria.
Rafael Pinto studied dance at Balleteatro Escola Profissional between 2015/2018, and in 2018 he entered Escola Superior de Dança in Lisbon, having concluded this year. At Balleteatro Escola Profissional, he received training from Elizabete Magalhães, Né Barros, Carlos Silva, Cristina Planas Leitão, Paula Moreno, Sónia Cunha, Susana Otero, Flávia Tapias, Joana Castro, Flávio Rodrigues, among others. Also during his academic career, he received training from Maria Ramos, Sylvia Rijmer, Rita Vilhena, João Fernandes, Barbara Grigi, Fernando Crespo, Angelo Cid Neto and Christty Funsch. As for his experience as a choreographer, he co-created the piece “Em Laivo”, later presented it at Festival Biennale Tanzausbildung in Hamburg, in 2020, and at Festival Lugar Futuro, in Viseu, in the same year.
Duration: 8’
/
Coreografia: Mariana Dias e Rafael Pinto
Interpretação: Carolina Sendim e Rafael Pinto
Música: Vitor Joaquim
A palavra “laivo” remete para a presença ou vestígio de algo, alegando a ideia de continuidade. A peça “Em Laivo” é, então, um vestígio vivo da relação entre estes dois indivíduos em particular, que habitam o mesmo espaço, e se protegem e moldam segundo as necessidades do outro. Juntos, criam um ambiente apaziguante, sereno, e íntimo.
Como consequência da procura da simplicidade e de uma conexão espontânea, o movimento ganhou uma qualidade altamente contínua, flexível, circular, cíclica, e suave, e ao mesmo tempo muito precisa e exata criando, constantemente, a ilusão de que os dois corpos, cada um com as suas características, são na realidade um só corpo abstrato. Por outro lado, associados à ideia de ciclo, são visíveis alguns momentos de desconexão e reconexão de movimento, que obrigam aos intérpretes a manter uma presença ativa e uma verdadeira atenção um ao outro.
Mariana Dias iniciou a sua formação em dança na Escola da Companhia de Dança de Almada. Em 2018, entrou na Escola Superior de Dança, em Lisboa, onde concluiu a Licenciatura em Dança. Foi aluna de Erasmus na Stockholm University of the Arts (DOCH), tendo-se juntado à turma do terceiro ano do curso de Dance Performance. Quanto aos seus próprios projetos, Mariana cocriou com Beatriz Lourenço a peça “VIAGEM”, apresentada em 2017 na Quinzena de Dança de Almada, e cocriou com Rafael Pinto a peça “Em Laivo”, apresentada na Biennale Tanzausbildung, Hamburgo, no Festival Metadança, Leiria, e no Festival LUGAR FUTURO, Viseu, todos durante 2020. Também no mesmo ano, foi bailarina na peça “O cansaço dos seres”, de João Fernandes, apresentada no Festival Metadança, Leiria.
Rafael Pinto estudou dança no Balleteatro Escola Profissional entre 2015/2018, e em 2018 entrou na Escola Superior de Dança em Lisboa, tendo concluído este ano. No Balleteatro Escola Profissional recebeu formação de Elizabete Magalhães, Né Barros, Carlos Silva, Cristina Planas Leitão, Paula Moreno, Sónia Cunha, Susana Otero, Flávia Tapias, Joana Castro, Flávio Rodrigues, entre outros. Também durante o seu percurso académico, recebeu formação de Maria Ramos, Sylvia Rijmer, Rita Vilhena, João Fernandes, Barbara Grigi, Fernando Crespo, Angelo Cid Neto e Christty Funsch. Quanto à sua experiência como coreógrafo, cocriou a peça “Em Laivo”, que mais tarde apresentou no Festival Biennale Tanzausbildung em Hamburgo, em 2020, e no Festival LUGAR FUTURO, em Viseu, no mesmo ano.
Duração: 8’
GIFTED, Companhia de Dança de Almada |PT|
Choreography: Raquel Tavares
Performance: Beatriz Rousseau, Mariana Romão and Raquel Tavares
Light Design: Stageplot
Choreographer’s Assistant and Répétiteur: Maria João Lopes
Acknowledgements: To the performers and Paulo Reis
Companhia de Dança de Almada is funded by the Ministry of Culture – DGArtes and Almada Municipality.
Starting from the question “What does it mean to be a woman?”, this piece aims to honor the blessing of being a woman. It is a perspective, a sharing, an attempt to simplify something so complex. Something very personal but, in a way, general. It is an acknowledgment to all women, especially to those who are involved in this process.
Raquel Tavares, born in Lisbon, started her career in ballet when she was seven, performing several levels of the Royal Academy of Dance method. Her contact with Contemporary Dance began when she joined Escola Superior de Dança, where she graduated in Creation/Performance (2010/13). From 2013 to 2015 she held the Olga Roriz – Dance / Theater training, where she had contact with Olga Roriz, Sylvia Rijmer, Magalie Lanriot, Catarina Câmara, Paulo Reis, Marta Lobato, Maria Cerveira, among others. At the same time, she attended the Quorum Project, where she danced pieces by Daniel Cardoso, São Castro, Inês Godinho, Jácome Filipe, and held technical classes with Cláudia Sampaio and Margarida Belo Costa. In July 2015 she presented the solo “Campo Estreito. Minado de Sombras”, at BlackBox of CCB. In October 2015 she worked with Benvindo Fonseca, in an excerpt from the play “Edzer”. In 2016, she interned and taught repertoire classes at Companhia Olga Roriz, during the creation of “Antes Que Matem Os Elefantes”. She participated in the 18th International Platform for Choreographers, within the scope of the 24th Quinzena de Dança de Almada, with the solo “Campo Estreito. Minado de Sombras”. In the same year, she joined the project Contraste, of Associação Poveira Nós da Dança, where she danced choreographies by Benvindo da Fonseca and Gonçalo Lobato. Since 2017 she has been a dancer at Companhia de Dança de Almada, where she danced pieces by Bruno Duarte, Luís Marrafa, Margarida Belo Costa, Luís Malaquias and Julia Ehrstrand, having participated in national and international tours.
Duration: 15’
Website: www.cdanca-almada.pt/
/
Coreografia: Raquel Tavares
Interpretação: Beatriz Rousseau, Mariana Romão e Raquel Tavares
Desenho de Luz: Stageplot
Música: Hildur Guðnadóttir e Bryce Dessner
Figurinos: Ca.DA
Ensaiadora e Assistente de coreógrafa: Maria João Lopes
Agradecimentos: às intérpretes e Paulo Reis
A Companhia de Dança de Almada é financiada pelo Ministério da Cultura – Direção Geral das Artes e Câmara Municipal de Almada.
Partindo da questão “O que é ser mulher?”, esta peça visa honrar a benção que é ser-se mulher. Trata-se de uma perspetiva, de uma partilha, de uma tentativa de simplificar algo tão complexo. Algo muito pessoal mas, de certo modo, geral. É um agradecimento a todas as mulheres, e em especial às que fizeram parte deste processo.
Raquel Tavares, natural de Lisboa, iniciou o seu percurso em Dança Clássica quando tinha 7 anos, realizando vários níveis do método Royal Academy of Dance. O seu contacto com a Dança Contemporânea começou quando ingressou na Escola Superior de Dança, na qual se licenciou em Criação/Interpretação (2010/13). De 2013 a 2015 realizou a formação Olga Roriz – Dança/Teatro, onde teve contacto com Olga Roriz, Sylvia Rijmer, Magalie Lanriot, Catarina Câmara, Paulo Reis, Marta Lobato, Maria Cerveira, entre outros. Simultaneamente, frequentou o projeto Quorum, onde dançou peças de Daniel Cardoso, São Castro, Inês Godinho, Jácome Filipe, e realizou aulas técnicas com Cláudia Sampaio e Margarida Belo Costa. Em julho de 2015 apresentou o solo “Campo Estreito. Minado de Sombras”, na BlackBox do CCB. Em outubro de 2015 trabalhou com Benvindo Fonseca, realizando um excerto da peça “Edzer”. Em 2016, estagiou e deu aulas de repertório na Companhia Olga Roriz, durante a criação “Antes Que Matem Os Elefantes”. Participou na 18.ª Plataforma Internacional Coreográfica, no âmbito da 24.ª Quinzena de Dança de Almada, com o solo “Campo Estreito. Minado de Sombras”. No mesmo ano, integrou o projeto Contraste, da Associação Poveira Nós da Dança, onde dançou coreografias de Benvindo da Fonseca e de Gonçalo Lobato. Desde 2017 que é bailarina na Companhia de Dança de Almada, onde dançou peças de Bruno Duarte, Luís Marrafa, Margarida Belo Costa, Luís Malaquias e Julia Ehrstrand, tendo participado nas digressões nacionais e internacionais.
Duração: 15’
Website: www.cdanca-almada.pt/
UNCIA, Danae & Dionysios |GR|
Choreography and Performance: Danae Dimitriadi and Dionysios Alamanos
Music Composition: Constantine Skourlis
Light Design: Panagiotis Manousis
Costume Design: Vaya Nikolakopoulou
Production: Big Story Productions
Presented in partnership with SoloDuo Festival NRW + friends
This solo won the Best Duo award from the SoloDuo Festival NRW + friends (2021), based on the following statement by the Jury: “Gestures that cut into the darkness of the space: sharp like knives or floating softly. ‘UNCIA’ captures every second of our attention with dynamic shifts, very detailed movements and a spellbound inward attention that creates full synchrony between the two dancers. A strong poetic duet that barely reveals the faces of the dancers. And leaves us to guess: are they each other’s ghost, alter ego, dominator, slave, core, shell, twin, resonator or stimulus?”
Τhe shadow of the night. The teeth in the darkness. Stealth, quiet I fall on to the earth chasing the blue sheep vertically down the mountain.
The sound of the bell leads you to the top of the mountain, where you can see the elephants in the sky playing with each other.
As they deep their trunks into the river, the sky fills with water.
Falling from a distance it turned into snow,changing the colour of the sky from blue to grey. Stealth, quiet they fall on to the earth chasing the blue sheep vertically down the mountain.
UNCIA is inspired by the word metamorphosis and the image of a shapeshifting creature. Researching the characteristics of the snow leopard we were interested in the cold atmosphere the animal lives, it’s rarity, and the fact that it is almost impossible to see it.
Danae & Dionysios have been collaborating since 2015. As apprentices of nature, its animals and indigenous civilisations they create stories from the side of the one who was or still is untamed. True facts and myths of tribes and wild animals which didn’t make it or didn’t adjust become the canvas of their stories. Ιn their creations they propose harmonic relationships between nature and its living beings, breaking the stereotypical hierarchy, while the dreamlike atmosphere which usually wraps their work takes the audience into a journey in space and time where it becomes a witness of a conflict between chaos and order. Trying to balance between accessible and pioneer, they support the idea that art is an accessible medium of communication which can create a dynamic and at the same time fragile language.
They created together their first work “UNCIA”, which has toured internationally, counting more than 50 performances in 11 countries. With “UNCIA” they have also received the first and two additional collaboration awards at RIDCC in Rotterdam, as well as the second and an additional collaboration award at the International Choreographic Competition in Hannover. Later, they created “ATMA”, which has toured in Europe, Asia and Latin America and “Free At Last”, which was created under the production house of Theater Rotterdam. With Club Guy & Roni’s initiative they directed the video dance “Oasi” in order to raise support for Doctors Without Borders. Furthermore, they have collaborated with Nikos Lagousakos and director Angela Aló for the opening ceremony of Noor Festival in Riyadh, Saudi Arabia with Robert Wilson’s art objects. Their latest project, “Pilgrims”, has been constructed with the central idea of the additional outreach of contemporary dance in Greek provinces.
At the same time, they create works for professional dance schools and postgraduate programs of dance such as “Free Bodies” in Barcelona, “EPDC” in Burgos and “PERA GAU” in Kyrenia, while giving workshops internationally.
Duration: 9’
Website: www.danaedionysios.com
/
Coreografia e Interpretação: Danae Dimitriadi and Dionysios Alamanos
Composição Musical: Constantine Skourlis
Design de Luz: Panagiotis Manousis
Figurinos: Vaya Nikolakopoulou
Produção: Big Story Productions
Apresentado em parceria com o festival SoloDuo NRW + friends.
Este solo ganhou o prémio de Melhor Duo do Festival SoloDuo NRW + friends (2021), com base na seguinte declaração do Júri: “Gestos que cortam a escuridão do espaço: afiados como facas ou flutuando suavemente. ‘UNCIA’ captura cada segundo da nossa atenção com mudanças dinâmicas, movimentos detalhados e uma atenção interna fascinante em sincronia total entre os dois bailarinos. Um dueto poético, forte, que mal revela os rostos dos bailarinos. E nos deixa a pensar: serão o fantasma um do outro, um alter ego, um dominador, um escravo, um núcleo, uma concha, gémeos, eco ou estímulo um do outro? “
A sombra da noite. Os dentes na escuridão. Furtivamente, quieto, caio no chão perseguindo a ovelha azul, verticalmente, montanha abaixo.
O som do sino leva-o ao topo da montanha, onde se podem ver os elefantes no céu brincando uns com os outros.
Afundam seus troncos no rio, o céu enche-se de água.
Caindo à distância, transformou-se em neve, mudando a cor do céu de azul para cinza. Furtivamente, silenciosamente, caem no chão perseguindo as ovelhas azuis, verticalmente, montanha abaixo.
UNCIA é inspirado em metamorfose e na imagem de uma criatura que muda de aspeto. Pesquisando as características do leopardo da neve, estávamos interessados na atmosfera fria da vida deste animal, na sua raridade e no facto de que é quase impossível vê-lo.
Danae & Dionysios colaboram desde 2015. Nas suas criações, propõem relações harmoniosas entre a natureza e os seres vivos, rompendo a hierarquia estereotipada, enquanto a atmosfera onírica que geralmente envolve a sua obra leva o público a uma viagem no espaço e no tempo onde se torna testemunha do conflito entre o caos e a ordem. Buscando um equilíbrio entre o acessível e o pioneiro, defendem a ideia de que a arte é um meio de comunicação acessível que pode criar uma linguagem dinâmica e ao mesmo tempo frágil. Danae & Dionysos criaram juntos seu primeiro trabalho “UNCIA”, com mais de 50 apresentações em 11 países. Com “UNCIA”, eles também receberam prémios no RIDCC em Rotterdam, bem como na Competição Coreográfica Internacional em Hannover. Mais tarde, criaram “ATMA”, que já fez digressões pela Europa, Ásia e América Latina e “Free At Last”, na Production House do Theatre Rotterdam. Com a iniciativa do Club Guy e Roni dirigiram o videodança “Oasi” com o objetivo de angariar apoio para os Médicos Sem Fronteiras. Além disso, colaboraram com Nikos Lagousakos e a diretora Angela Aló para a cerimónia de abertura do Festival Noor em Riade, Arábia Saudita, com os objetos de arte de Robert Wilson. O seu projeto mais recente foi “Pilgrims”. Simultaneamente, têm criado obras para escolas profissionais de dança e programas de pós-graduação em dança como “Free Bodies” em Barcelona, “EPDC” em Burgos e “PERA GAU” em Kyrenia, dando workshops a nível internacional.
Duração: 9’
Website:www.danaedionysios.com
AMEBAS TRAIDORAS, Companhia de Dança de Almada|PT|
Creation: Luís Malaquias
Co-creation and Performance: Bruno Duarte e Luís Malaquias
Text: extract from “Behavior” by Robert Sapolsky
Music: Daniel Martinho
Light Design: Stageplot – Hugo Franco
Costumes: Ca.DA
Rehearsal Director and Choreographers’ Assistant: Maria João Lopes
Acknowledgments: Ana Lázaro and Mateus Gomes
Companhia de Dança de Almada is funded by the Ministry of Culture – DGArtes and Almada Municipality.
There are themes that cross Science and Art in your research. The search for an answer to the question of motivation for human behavior is one of them. Why, in a given situation, do we make the decisions we make and how does this process unfold? “Amebas Traidoras” (Traitor Amoebas) arises from the multidisciplinary approach to this issue given by Robert Sapolsky, an award-winning author from the MacArthur Foundation, and Professor of Biology and Neurology at Stanford University. In a play for two performers, Luís Malaquias seeks to materialize Sapolsky’s words in the bodies of the dancers, in an attempt to understand the reasons behind some of the most fractured and devastating behaviors that human beings are capable of. It briefly focuses on four themes that structure community life: Culture, Evolution, Cooperation and Dichotomy or Demarcation “We/Them”.
Luís Malaquias began his training in Leiria, at the Annarella Academia de Ballet and Dance and at the Clube Académico de Leiria. He graduated from Escola Superior de Dança, in Lisbon in 2012 and since then has worked as a dancer with choreographers such as Benvindo Fonseca, Daniel Cardoso, Carla Jordão, Ricardo Ambrósio, Bruno Duarte, Nuno Gomes, Margarida Belo Costa, Elson Ferreira, São Castro and António Cabrita, Luís Marrafa, Julia Ehrstrand, as a freelancer, and with Quorum Ballet – Contemporary Dance Company and with Almada Dance Company (Ca.DA). He choreographed the pieces “A Invenção da Resposta”, with Bruno Duarte, and “Qu’ils mangent de la brioche: #publicperception” for Companhia de Dança de Almada. In this context he had the opportunity to dance on multiple stages in mainland Portugal, Madeira, Poland, Croatia, Belgium, Italy, Germany, Switzerland, Denmark, Romania, Netherlands, Luxembourg, Brazil and China. He regularly taught contemporary dance between 2010 and 2018 at Annarella – Academia de Ballet e Dança; Arabesque – Dance Academy and Quorum Academy. During the same period, he taught workshops in several schools in the Lisbon area, including Escola Superior de Dança, Centro de Artes de Marvila and Escola Almadança. In 2018, he developed a video dance project at Ca.DA, which was materialized in the films “The Art of Losing” by director Cristina Ferreira Gomes, and “Sete Dias de Inverno”, by director Henrique Câmara Pina. He is currently a dancer in the permanent cast of Ca.DA and a third-year graduate student in Escola Superior de Saúde Ribeiro Sanches, I.P. da Lusofonia.
Duration: 20’
Website: https://www.cdanca-almada.pt/
/
Criação: Luís Malaquias
Cocriação e Interpretação: Bruno Duarte e Luís Malaquias
Texto: a partir de “Comportamento”, de Robert Sapolsky
Música: Daniel Martinho
Desenho de Luz: Stageplot – Hugo Franco
Figurinos: Ca.DA
Ensaiadora e Assistente de coreógrafos: Maria João Lopes
Agradecimentos: Ana Lázaro e Mateus Gomes
A Companhia de Dança de Almada é financiada pelo Ministério da Cultura – Direção Geral das Artes e Câmara Municipal de Almada.
Existem temas que cruzam a Ciência e a Arte na sua pesquisa. A procura de resposta à questão da motivação para os comportamentos humanos é uma delas. Por que é que, perante determinada situação, tomamos as decisões que tomamos e como é que esse processo se desenrola? “AMEBAS TRAIDORAS” surge com base na abordagem multidisciplinar a esta questão dada por Robert Sapolsky, autor premiado pela MacArthur Foundation, e Professor de Biologia e Neurologia na Universidade de Stanford.
Numa peça para dois intérpretes, Luís Malaquias procura materializar as palavras de Sapolsky nos corpos dos bailarinos, na tentativa de entender os motivos por detrás de alguns dos comportamentos mais fraturantes e devastadores de que o ser humano é capaz. Debruça-se sucintamente sobre quatro temas que estruturam a vida em comunidade: Cultura, Evolução, Cooperação e Dicotomia ou Demarcação “Nós/Eles”.
Luís Malaquias iniciou a sua formação em Leiria, na Annarella Academia de Ballet e Dança e no Clube Académico de Leiria. Licenciou-se pela Escola Superior de Dança, do I.P. de Lisboa em 2012 e, desde então, trabalhou como bailarino com os coreógrafos Benvindo Fonseca, Daniel Cardoso, Carla Jordão, Ricardo Ambrósio, Bruno Duarte, Nuno Gomes, Margarida Belo Costa, Elson Ferreira, São Castro e António Cabrita, Luís Marrafa, Julia Ehrstrand, entre outros, enquanto freelancer, no Quorum Ballet – Companhia de Dança Contemporânea e na Companhia de Dança de Almada (Ca.DA). Coreografou as peças “A Invenção da Resposta”, com Bruno Duarte, e “Qu’ils mangent de la brioche: #publicperception” para a Companhia de Dança de Almada. Neste contexto teve oportunidade de dançar em múltiplos palcos de Portugal continental, Madeira, Polónia, Croácia, Bélgica, Itália, Alemanha, Suíça, Dinamarca, Roménia, Holanda, Luxemburgo, Brasil e China. Lecionou regularmente dança contemporânea entre 2010 e 2018 na Annarella – Academia de Ballet e Dança; Arabesque – Academia de Dança e Quórum Academy. Lecionou, no mesmo período e sobre o mesmo tema ou enquanto coreógrafo convidado, workshops em várias escolas da zona de Lisboa, incluindo a Escola Superior de Dança, o Centro de Artes de Marvila e a escola Almadança. Em 2018 desenvolveu, na Ca.DA, um projeto de videodança, que se concretizou nos filmes “The Art of Losing” da realizadora Cristina Ferreira Gomes sobre a peça homónima de São Castro, e “Sete Dias de Inverno”, do realizador Henrique Câmara Pina, sobre a peça “Inverno”, de Bruno Duarte. Atualmente é bailarino do elenco fixo da Ca.DA e aluno do terceiro ano de licenciatura em Osteopatia da Escola Superior de Saúde Ribeiro Sanches, I.P. da Lusofonia.
Duração: 20’
Website: https://www.cdanca-almada.pt/
Total duration/Duração total: Aprox. 60’
Ages/Classificação etária: 12 and above/ Maiores de 12
Price/Preço: 6€ | 3€ for youth and senior citizens/para jovens e senioresInformation/Informações: 212 583 175 | quinzena@cdanca-almada.pt
Tickets and reservations/Reservas: 212 583 175 | reservas.cada@gmail.com