3 Oct./out. | 21:30
Venue/Local: Teatro Municipal Joaquim Benite – Sala Experimental
Programme 1/Programa 1
Intense bodies that break rules, confront prejudice and assert themselves in conceptual narratives, sometimes in a disconcerting and challenging way, but always authentic and vibrant./Corpos intensos que transgridem regras, rompem preconceitos e se afirmam em narrativas conceptuais, por vezes de forma desconcertante e desafiadora, mas sempre autêntica e vibrante.
A Universal Weakness (excerpt/excerto)
Carla Jordão/Companhia de Dança de Almada |PT|
Choreography: Carla Jordão
Performance: Bruno Duarte and Luís Malaquias
Sound Design: Timm Roller
Conceptual support: Katharina Geyer
Ligth: Wolfgang Pütz
Production: Ellen Brombach
Photography and Visuals: Alessandro de Matteis
Co-production by Carla Jordão and Companhia de Dança de Almada
Support:
Self-control is the key to success! It’s so easy to look perfect! 7 Tips For The Success Of Automarketing!
The optimization craze keeps our company on track! According to economic thinking, the individual tries to offer his individual identity to an individual brand identity, with a value of promised recognition. Better, more beautiful, more successful and more unique is the motto!
Why must we strive to be so different from everyone else? How does this constant search for an optimized self-image affect us as human beings who present the body and face as a mirror of the soul?
Carla Jordão
Carla Jordão has a degree in Dance from Escola Superior de Dança de Lisboa and completed her Masters in Choreography at the Folkwang Universität der Künste, Germany. Since then, she’s worked as a dancer and choreographer for numerous national and foreign companies. For several years she’s worked as a dancer and choreographer at Companhia de Dança de Almada. As a choreographer, her work has been presented in numerous festivals, winning several awards. Since 2017 she’s been a member of the Barnes Crossing choreographers network team in Cologne. She’s currently working with various artists as a dancer, choreographer and playwright in Germany and Portugal.
Duration: 20′
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Coreografia: Carla Jordão
Interpretação: Bruno Duarte e Luís Malaquias
Design de som: Timm Roller
Apoio conceptual: Katharina Geyer
Luzes: Wolfgang Pütz
Produção: Ellen Brombach
Fotografia e design de comunicação: Alessandro de Matteis
Coprodução de Carla Jordão e Companhia de Dança de Almada
Apoio:
O autocontrole é a chave para o sucesso! É tão fácil parecer perfeito! 7 dicas para o sucesso do automarketing!
A mania de otimização mantém a nossa companhia no rumo certo! De acordo com o pensamento económico, o indivíduo tenta oferecer a sua identidade individual a uma identidade de marca individual, com um valor de reconhecimento promissor. Melhor, mais bonito, mais bem-sucedido e mais único, é o lema!
Que idiotice seguimos quando, por pouco, cada um de nós se esforça por ser diferente do outro? E o que nos faz a nós, humanos, o corpo e o “rosto”, que carregamos à frente como espelho da alma, essa busca por uma autoimagem otimizada?
Carla Jordão
Carla Jordão licenciou-se em Dança no Ramo de Espetáculo da Escola Superior de Dança de Lisboa e completou o seu Master em Coreografia na Folkwang Universität der Künste, na Alemanha. Desde então, tem trabalhado como bailarina e coreógrafa para numerosas companhias nacionais e estrangeiras. Durante vários anos trabalhou como bailarina e coreógrafa na Companhia de Dança de Almada. Como coreógrafa, os seus trabalhos foram apresentados em diversos festivais, tendo ganho vários prémios. Desde 2017 que é membro da equipa da rede de coreógrafos Barnes Crossing, em Colónia. Atualmente, trabalha com vários artistas como bailarina, coreógrafa e dramaturga, na Alemanha e em Portugal.
Duração: 20′
Fucking Beautiful
Natalie Bury |DE/SE|
Choreography and Performance: Natalie Bury
Music: “Fucking Beautiful” by Hannes Wollmann and Natalie Bury
A moving picture of a figure describing the thin line between ugliness and beauty of body and mind.
The music only consists of our voices. They were sampled to work as a new instrument illustrating the inner and outer voice.
Natalie Bury, Swiss dancer, choreographer, educated with diploma for classical and contemporary dance. Education in Kung-Fu and acting. Soloist at BM Dance Company till 2009. Since 2014 freelance dance artist and choreographer.
– Dance film “IN CONTROL” @ Interfilm Festival Berlin 2016
– Solo 2MONSTA” @ Barnes Crossing Cologne 2017
– Solo “Frau Müller und die Suche nach der Wirklichkeit” @ Gdansk Dance Festival 2018 + HIER=JETZT Festival 2017 + Tanztheater Erfurt Festival 2018 + Raw and Polished Nürnberg 2018
– Trio “RCP – RemoteControlledParents” @ BlackBox Gasteig Munich 2017
– Solo “Fucking Beautiful” @ Tanzhaus Zürich 2019
Support for the presentation at the Quinzena de Dança de Almada:
Duration: 10′
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Coreografia e Interpretação: Natalie Bury
Música: Fucking Beautiful por Hannes Wollmann e Natalie Bury
Uma imagem em movimento de uma figura que descreve a ténue linha que existe entre a fealdade e a beleza do corpo e da mente.
A música consiste apenas nas nossas vozes. As vozes foram transformadas por meio de sampling num novo instrumento, que ilustra a voz interior e exterior.
Natalie Bury, bailarina e coreógrafa suíça, licenciada em dança clássica e contemporânea. Tem formação em Kung-Fu e artes dramáticas. Solista na BM Dance Company até 2009. Desde 2014 que trabalha como bailarina e coreógrafa freelance. Criações: Filme de dança “IN CONTROL” no Interfilm Festival de Berlim 2016; Solo “MONSTA” no festival Barnes Crossing, Colónia 2017; Solo “Frau Müller und die Suche nach der Wirklichkeit” no Gdansk Dance Festival 2018 + HIER=JETZT Festival 2017 + Tanztheater Erfurt Festival 2018 + Raw and Polished Nürnberg 2018; Trio “RCP – RemoteControlledParents” no BlackBox Gasteig Munique 2017; Solo “Fucking Beautiful” no Tanzhaus Zurique 2019.
Apoio à apresentação na Quinzena de Dança de Almada:
Duração: 10′
My David
Tomer Zirkilevich |DE/IL|
Choreography: Tomer Zirkilevech
Assistant Choreographer: Ronja Haering
Performance: Fernando Troya, Búi Rouch and Ronja Haering
Music: Stabat Mater, RV 621: Eia mater, fons amoris / Antonio Vivaldi
My David, the 1st part of the Perfection trilogy, presents the love and agony triangle between the artist, the creation and the muse. These three layers, almost identical but different in their essence are crossing each other and mingling between each other.
Inspired by David of Michelangelo, My David, explores how the beauty ideal shapes the art; and how the art can define a different beauty ideal.
Tomer Zirkilevech, is an Israeli Choreographer, director, performer and teacher, based in Berlin. Graduate of The School of Dance Arts of Kibbutzim College, Tel-Aviv;
Choreographer of the Pieces: SODOM, Psyche and Amor, Objective Romance – video dance, Infidelity: A love story; Like Father Likes Son (part 2), Auf Wiedersehn and more. His works have been shown in different festivals and venues around Europe. His video dance won several prizes in festivals around the world.
The group formed by Tomer Zirkilevich (Artistic Director) for the Perfection trilogy. The project started as part of a residence, HIER=JETZT 2018, Munich, Germany with the first chapter, My david. This year the group created the second chapter SODOM which was premiered in September 2019 together with My David in Dock11, Berlin. The third chapter, ‘The ark’ (working title) is planned to be premiered in the beginning of 2020.
Support for the presentation at the Quinzena de Dança de Almada:
Duration: 22′
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Coreografia e Conceito: Tomer Zirkilevech
Assistente de Coreografia: Ronja Haering
Interpretação: Gabriel Lawton, Búi Rouch e Ronja Haering
Criação de Vídeo: Juan Enrique Villarreal
Música: Stabat Mater, RV 621: Eia mater, fons amoris de Antonio Vivaldi
Agradecimentos: Fernando Troya, Austin Fagan, Johanna Richter, Birgitta Trommler, DOCK11
“My David”, a 1.ª parte da trilogia “Perfection”, apresenta o triângulo de amor e agonia entre o artista, a criação e a musa. Estas três camadas, quase idênticas, mas diferentes na sua essência, cruzam-se e misturam-se. Inspirada no David de Michelangelo, “My David” é uma peça que explora a forma como o ideal de beleza molda a arte e como a arte pode definir um ideal de beleza diferente.
Tomer Zirkilevich é um coreógrafo, realizador, intérprete e professor israelita, que vive em Berlim. Diplomado pela The School of Dance Arts do Kibbutzim College, Telavive; Coreografou as peças: SODOM, Psyche and Amor, Objective Romance (videodança), Infidelity: A love story; Like Father Likes Son (parte 2), Auf Wiedersehn, entre outras. O seu trabalho tem sido apresentado em vários festivais e salas por toda a Europa. A sua videodança ganhou vários prémios em festivais por todo o mundo.
O projeto foi iniciado no âmbito de uma residência, HIER=JETZT 2018, Munique, Alemanha, sendo o primeiro capítulo “My David”. Este ano, criou o segundo capítulo SODOM que estreou em setembro de 2019 junto com “My David” no espaço Dock11, Berlim. A estreia do terceiro capítulo “The ark” (título provisório) está planeada para inícios de 2020.
Apoio à apresentação na Quinzena de Dança de Almada:
Duração: 22′
Num Vale do Aqui (excerpt/excerto)
CAMA |PT|
Artistic Direction and Choreography: Daniel Matos
Performers: Adriana Xavier, Lia Vohlgemuth, Mélanie Ferreira, Hugo Mendes and Rodrigo Teixeira
Co-creation: Adriana Xavier, Lia Vohlgemuth, Margot Suzi, Mélanie Ferreira, Rodrigo Lemos and Rodrigo Teixeira
Rehearsal Support and Dancers (Interns): Ana Silva e Leonor Lopes
Musical Composition: Daniel Matos and Nelson Nunes
Light Design: Daniel Matos and Gi Carvalho
Scenography and Plastic Conception: Daniel Matos and Joana Flor Duarte
Dramaturgy Support: Francisco Pedro
Costumes and Textile Props: Bruna Porto
Photography and Video: Fátima Vargas, Rodrigo Rosário and Daniel Matos
Graphic Design: Rodrigo Rosário
Production Direction: Joana Flor Duarte
Production Assistance: Beatriz Marques Dias e Davide VicenteProduction: CAMA associação cultural
Co-production | Teatro Experimental de Lagos, Câmara Municipal de Lagos
Support: Cia Olga Roriz, EIRA, Companhia Nacional de Bailado – Estúdios Victor Córdon, IPDJ, Câmara Municipal de Lagos, LAC, Direção Regional da Cultura do Algarve, Junta de Freguesia de São Gonçalo de Lagos, EKA Palace, Leroy Merlin, Estúdio CAB and Fundação GDA.
You will break me over and over again in the hope of saving a piece, strumming a thread, revealing the gloom of your reflection in one of my rifts. My body doesn’t know myself, never knew what it wanted to be. My body never wanted itself. Wherever I look I see pink mountains of sorrow that grind this path of the moment. Ever present are the souls of a never ending weeping. The pale flowers of the navels wither with time, mirrored in the windows of this endless bow …
Together we came back from different surfaces and you unveiled my body like an archaeology of contours. Now I am your place.
Our bodies are not places, a landscape, a mirage through which they pass over and over again without realizing that we are not from here, that this space does not swallow us, that belonging is really scarce.
What if I inhabit you? Can I tell you that I am yours and that you are mine and that I belong within you?
Num Vale do Aqui is a constant search for places and non places in the individual bodies that mirror each other, relating the theme of belonging with the need for emotional accommodation for the creation of homogenous collectives. The constant collection of ephemeral landscapes opens the door to choices and escapes from hectic events, wrapped in an archaeological survey of the biological space that accompanies us on this ephemeral path.
Daniel Matos, b. 1996 in Lagos, starts performing and acting at Teatro Experimental de Lagos at 6 years old in Theater, Performance, Dance and Poetry projects, where he works with people like Nelda Magalhães, Silménia Magalhães, Yvonne Slough, Rúben Garcia, Thorsten Grutjen, Ana Duarte, etc.At age 15, he enters Escola de Dança de Lagos, where he develops skills in Classical (6th grade Vaganova Method), Modern, Contemporary and Character Dance, with particular reference to the teachers Lijljana da Silva, Smilja Ilijic, Marina Khametova, Carlos Pissarra, Gabriela Teglasi, Ivan Radovani and Mahmoud Atef.
He has a degree in Dance from the Escola Superior de Dança (Instituto Politécnico de Lisboa ) and is currently studying for his Master degree in Performing Arts of Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (Universidade Nova de Lisboa). Since 2014 he has been a guest dancer at the Lisbon Soundpainting Orchestra, directed by François Choiselat. He danced for Vítor Garcia, João Fernandes, Patrícia Henriques, Luís Marrafa Barbara Griggi, Ana Borralho & João Galante, Angélica Liddell, Romeo Castellucci and for Amálgama Companhia de Dança. In 2017 he had an audition for PARTS and was invited to the final audition in Brussels, where he was one of the 180 best dancers among 1300 candidates.
He was an artistic collaborator of BoCa 2017 (Biennial of Contemporary Arts), curated and directed by John Romão. As an assistant choreographer and artistic collaborator, he worked with Amélia Bentes on her latest creations for the Escola Superior de Dança: O Ponto Vivo and Finalmente o Céu (in partnership with EGEAC and São Jorge Castle) and Ana Borralho & João Galante in ATLAS Barcelona and ROMANCE FAMILIAR ou a Realidade Aumentada. He worked as a production assistant and stage assistant at CasaBranca associação cultural and at the Festival Verão Azul – Anomalia Gentil (2017).
A CAMA is a cultural association that aims to create and disseminate contemporary artistic works linked to the performing arts under the direction of Daniel Matos and Joana Flor Duarte.
Duration: 20′
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Direção Artística e Coreografia: Daniel Matos
Interpretação: Adriana Xavier, Lia Vohlgemuth, Mélanie Ferreira, Hugo Mendes e Rodrigo Teixeira
Co.criação: Adriana Xavier, Lia Vohlgemuth, Margot Suzi, Mélanie Ferreira, Rodrigo Lemos e Rodrigo Teixeira
Assistência de Ensaio e Bailarinas Estagiárias: Ana Silva e Leonor Lopes
Composição Musical: Daniel Matos e Nelson Nunes
Desenho de Luz: Daniel Matos e Gi Carvalho
Cenografia e Concepção Plástica: Daniel Matos e Joana Flor Duarte
Apoio à Dramaturgia: Francisco Pedro
Figurinos e Adereços Têxteis: Bruna Porto
Fotografia e Vídeo: Fátima Vargas, Rodrigo Rosário e Daniel Matos
Design Gráfico: Rodrigo Rosário
Direção de Produção: Joana Flor Duarte
Assistência de Produção: Beatriz Marques Dias e Davide Vicente
Produção: CAMA associação cultural
Coprodução: Teatro Experimental de Lagos, Câmara Municipal de Lagos
Apoios: Cia Olga Roriz, EIRA, Companhia Nacional de Bailado – Estúdios Victor Córdon, IPDJ, Câmara Municipal de Lagos, LAC, Direção Regional da Cultura do Algarve, Junta de Freguesia de São Gonçalo de Lagos, EKA Palace, Leroy Merlin e Estúdio CAB e Fundação GDA.
Vais quebrar-me consecutivamente, na esperança de guardar um caco, de dedilhar um fio, de revelares a penumbra do teu reflexo numa fenda minha. O meu corpo não me conhece, nunca soube o que quis ser. Nunca se quis a si. Para onde olho vejo montanhas rosa de mágoa que moem esse caminho do momento. Inundam-nos as almas de um pranto branco consecutivo. As flores pálidas dos umbigos murcham no bater do som do tempo, espelhadas nas janelas deste arco sem fim…
Voltámos juntos de superfícies diferentes e desvendaste o meu corpo como uma arqueologia dos contornos. Agora sou o teu lugar.
Os nossos corpos são não lugares, uma paisagem, uma miragem pela qual passam consecutivamente sem ver que não somos daqui, que este espaço não nos engole, que a pertença é realmente escassa.
E se eu te habitar? Posso dizer-te que sou teu e que tu és meu e que eu pertenço dentro de ti?
Na bola, do espaço, do meu quadrado que não sei se é meu: quantas vezes cabemos num pertencer que nos pertence às gargantas dos nossos olhos?
Num Vale do Aqui é uma procura constante de lugares e não lugares nos corpos individuais que se espelham nos outros, relacionando a temática da pertença com a necessidade de alojamentos emocionais para a criação de coletivos unos. A colecção constante de paisagens efémeras abrem portas a escolhas e fugas de acontecimentos agitados, envoltas numa pesquisa arqueológica do espaço biológico que nos acompanha neste percurso efémero.
Daniel Matos (Lagos, 1996), aos 6 anos, ingressa no Teatro Experimental de Lagos, onde desenvolve trabalhos como ator e performer em projectos de Teatro, Performance, Dança e Poesia, onde tem contacto com pessoas como Nelda Magalhães, Silménia Magalhães, Yvonne Slough, Rúben Garcia, Thorsten Grutjen, Ana Duarte, entre outros. Aos 15 anos ingressa na Escola de Dança de Lagos, onde desenvolve competências na área de Dança Clássica (6º ano Método Vaganova), Moderna, Contemporânea e de Carácter, salientando os professores Lijljana da Silva, Smilja Ilijic, Marina Khametova, Carlos Pissarra, Gabriela Teglasi, Ivan Radovani e Mahmoud Atef.
É licenciado em Dança pela Escola Superior de Dança do Instituto Politécnico de Lisboa e encontra-se neste momento no Mestrado em Artes Cénicas da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
É bailarino convidado na Lisbon Soundpainting Orchestra desde 2014, dirigida por François Choiselat. Como intérprete dançou para Vítor Garcia, João Fernandes, Patrícia Henriques, Luís Marrafa Barbara Griggi, Ana Borralho & João Galante, Angélica Liddell, Romeo Castellucci. Salienta ainda o trabalho desenvolvido com a Amálgama Companhia de Dança. No ano de 2017 realiza a audição para a PARTS, sendo convidado a realizar a audição final em Bruxelas, onde em 1300 candidatos fica entre os 180 melhores bailarinos apurados.
Foi colaborador artístico da BoCa 2017 (Biennial of Contemporary Arts), com curadoria e direcção artística de John Romão. Como assistente de coreógrafo e colaborador artístico trabalhou com Amélia Bentes nas suas última criações para a Escola Superior de Dança: “O Ponto Vivo” e “Finalmente o Céu” (em parceria com a EGEAC e com o Castelo de São Jorge) e com Ana Borralho & João Galante em “ATLAS Barcelona“ e “ROMANCE FAMILIAR ou a Realidade Aumentada”.
Exerceu funções como assistente de produção e assistente de cena na CasaBranca associação cultural e no Festival Verão Azul – Anomalia Gentil (2017).
A CAMA é uma associação cultural com vista à criação e difusão de obras artísticas contemporâneas ligadas às artes performativas. Conta com a direção de Daniel Matos e Joana Flor Duarte.
Duração: 20′
Total duration: circa 90’, with intermission
Ages: 12 and above
Price: 6€ | 4,50€ for youth and senior citizens/
Duração total: cerca de 90’, com intervalo
Classificação etária: M/12
Preço: 6€ | 4,50€ para jovens e séniores