6 Oct./out. | 17:00
Venue/local: Casa da Cerca
International Platform for Choreographers/Plataforma Coreográfica Internacional
Programme 3/Programa 3
Duo
Compagnie Irène K |BE|
Choreography: Irène Kalbusch
Performance: Hiroshi Wakamtsu, Gold Mayanga
Dramaturgy: Luca Scarlini
External view: Jean Lambert
Costumes: Sabine Kreiter
Music composition: Guy Lefebvre, Michael Peschko
Light design: Jean-Louis Gille, Gary Masson
Digging, rooting within your body and soul. Finding potatoes, hidden deep in fertile ground, their eyes staring straight out into the world. Never blinking. Not once.
Observing man through these very eyes – narcissistic planters, grumpy pickers, insatiable eaters.
Fingers piercing into the ground, longing to harvest this oddly-shaped vegetable. Should we steal it, keep it, protect or be sharing it? Screaming injustice. A sense of duty, of respecting one’s neighbour. Loving. Desiring and yearning. Constantly.
Compagnie Irène K. is a contemporary dance company founded in 1978 in Eupen, (Belgium), by its art director, Irène Borguet-Kalbusch.
The Company has adopted its own style that can be attributed to contemporary dance theatre similar to German “Tanztheater” (“dance theatre”) In addition to stage performances – including for children, the Company presents shows in urban/ alternative landscapes and interesting architectural venues.
Choreographies don’t want to be narrative. The spaces open in all directions, always creating new constellations. The human being – his desires, his fears, his visions – underlies this work.
Compagnie Irène K. regularly develops educational, creative and interdisciplinary projects.
Since 2005, Compagnie Irène K. has organised the Dance in the City festival based upon city architecture.
After a classical dance education, Irène Borguet-Kalbusch got to know the work of Merce Cunningham in New York. Cunningham’s philosophy, his technique, has been profoundly significant in her own development. In 1978 she founded the contemporary dance company Compagnie Irene K. in Eupen (Belgium).
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Coreografia: Irène Kalbusch
Interpretação: Hiroshi Wakamtsu, Gold Mayanga
Dramaturgia: Luca Scarlini
Vista externa: Jean Lambert
Figurinos: Sabine Kreiter
Composição musical: Guy Lefebvre, Michael Peschko
Desenho de luz: Jean-Louis Gille, Gary Masson
A escavar raízes dentro do corpo e da alma. A procurar batatas, enterradas profundamente em terreno fértil, os olhos a contemplar o mundo. Sem nunca pestanejar. Uma única vez.
A observar o homem através destes mesmos olhos – cultivadores narcisistas, colhedores mal-humorados, consumidores insaciáveis.
Dedos que furam o solo, procurando colher este vegetal de forma estranha. Devemos roubá-lo, guardá-lo, protegê-lo ou partilhá-lo? Injustiça gritante. Um sentido de dever, de respeito pelo vizinho. Terno. Cheio de desejo e anseio. Constantemente.
A Compagnie Irene K. é uma companhia de dança contemporânea fundada em 1978, em Eupen (Bélgica), pela sua diretora artística Irène Borguet-Kalbusch.
A companhia tem um estilo muito próprio que pode ser atribuído à dança-teatro contemporânea semelhante ao “Tanztheater”. Além de interpretações em palco, a companhia realiza interpretações em paisagens urbanas/alternativas e arquiteturas interessantes, criando trabalhos também vocacionados para crianças.
As coreografias não se querem narrativas. Os espaços abrem-se em todas as direções, criando sempre novas constelações. O tema subjacente a este trabalho é o ser humano com os seus desejos, medos e visões.
A Compagnie Irène K. desenvolve regularmente projetos educativos, criativos e interdisciplinares.
Desde 2005, a Compagnie Irène K. tem organizado o festival Dance in the City baseado na arquitetura da cidade.
Depois de educação em dança clássica, Irène Borguet-Kalbusch conheceu o trabalho de Merce Cunningham em Nova iorque. A filosofia e a técnica de Cunningham teve um impacto profundo no seu desenvolvimento. Em 1978, fundou a companhia de dança contemporânea Compagnie Irene K. em Eupen (Bélgica).
Sub Rosa (excerpt/excerto)
Companhia de Dança de Almada |PT|
Choreography: Bruno Duarte
Performance: Beatriz Rousseau, Bruno Duarte, Francisco Ferreira, Joana Puntel, Luís Malaquias, Mariana Romão e Raquel Tavares
Music: Bruno Coulais, Hanan Townshend, Nicola Porpora, Ottorino Respighi e Vladimir Ivanoff
Sound: Bruno Duarte
When you touch someone you’re not touching a thing but a person, which is not an object of pleasure, which cannot be consummated, but which offers the possibility of authentic communion. Without this communion, chastity is not possible, but one is driven by compulsion, impulse, and possession.
Enzo Bianchi, In “Monastero di Bose”
Companhia de Dança de Almada develops its activity essentially in the core areas of artistic creation and dance training. Founded by Maria Franco, it began as a professional contemporary dance company in 1990. Since then, it has produced more than a hundred pieces by national and foreign choreographers and has put on more than a thousand shows that have been seen both at home and abroad, namely in Europe, (Spain, France, Switzerland, Italy, Greece, Croatia, Poland, Czech Republic), Africa, (Cape Verde), America, (Brazil) and Asia, (China).
In 1998, Ca.DA Escola was founded, the activity of which continues an ongoing basis, offering both vocational and regular classes.
Since 1992 it has been responsible for the organization of the international Quinzena de Dança de Almada festival.
Bruno Duarte holds a degree in Dance from Escola Superior de Dança, (ESD) in Lisbon and at ArtEZ Dance Academy, Netherlands, completed the “Minor Dancer” programme. As a freelancer he’s performed work by Margarida Belo Costa, André Teodósio and Daniel Cardoso and created the pieces “Metamorfose”, (Culturgest), “P48” (video dance), “5”, (video dance), choreographed the piece “someone else ago” (BOXNOVA – CCB), “Raw but Silent”, for Escola Superior de Dança and “L’Veltro”, with Elson Marlon Ferreira. He has been a dancer at Ca.DA since 2013, where he has also created the pieces “Riot”, “Dentro do Abraço”, “Gaveston” and “Fobos”.
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Coreografia: Bruno Duarte
Interpretação: Beatriz Rousseau, Bruno Duarte, Francisco Ferreira, Joana Puntel, Luís Malaquias, Mariana Romão e Raquel Tavares
Música: Bruno Coulais, Hanan Townshend, Nicola Porpora, Ottorino Respighi e Vladimir Ivanoff
Sonoplastia: Bruno Duarte
Quando se toca um corpo não se toca qualquer coisa, mas uma pessoa, que não é um objeto de prazer, que não pode ser consumada, mas que é possibilidade de comunhão autêntica. Sem esta comunhão não é possível a castidade, mas só a obediência à pulsão, ao impulso, à posse.
Enzo Bianchi, in “Monastero di Bose”
A Companhia de Dança de Almada desenvolve a sua atividade essencialmente nas vertentes da criação artística e formação em dança. Fundada por Maria Franco, iniciou atividade como companhia profissional de dança contemporânea em 1990. Desde então, produziu mais de uma centena de peças de coreógrafos nacionais e estrangeiros, e realizou mais de mil espetáculos, que foram vistos no país e no estrangeiro, nomeadamente na Europa (Espanha, França, Suíça, Itália, Grécia, Croácia, Polónia, República Checa), África (Cabo Verde), América (Brasil) e Ásia (China).
Em 1998 fundou a Ca.DA Escola, cuja atividade desenvolve de forma continuada, com cursos de formação vocacional e cursos livres.
Organiza desde 1992 o festival internacional Quinzena de Dança de Almada.
Bruno Duarte (1991) é licenciado em Dança, pela Escola Superior de Dança (ESD) e concluiu o programa “Minor Dancer” na ArtEZ Dance Academy, Holanda. Como freelancer, interpretou trabalhos de Margarida Belo Costa, André Teodósio e Daniel Cardoso e criou as peças “Metamorfose” (Culturgest), “P48” (videodança), “.5” (videodança). Coreografou a peça “someone else ago” (BOXNOVA – CCB), “Raw but Silent” para a Escola Superior de Dança e “L’Veltro” com Elson Marlon Ferreira. É bailarino da Ca.DA desde 2013, onde criou as peças “Riot”, “Dentro do Abraço”, “Gaveston” e “Fobos”.
Note: The show will be followed by a conversation with the audience.
Duration: approx. 30 mins
Free access
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Nota: O espetáculo será seguido de conversa com o público.
Duração: aprox. 30’
Livre acesso