PLATAFORMA COREOGRÁFICA INTERNACIONAL | INTERNATIONAL PLATFORM FOR CHOREOGRAPHERS
23 Set. / Sep. | Sábado / Saturday | 21H30 / 9:30PM
Local / Venue: Teatro-Estúdio António Assunção
Duração total / Total duration: Aprox. 70’
Classificação etária / Ages: Maiores de 6 / 6 and above
Preço / Price: 7€ | 3,5€ para jovens e seniores / for youth and senior citizens
Informações / Information: +351 212 583 175 | quinzena@cdanca-almada.pt
Bilhetes e reservas / Tickets and reservations: +351 212 723 660 / 962 215 929 | teaareservas@gmail.com
SOLO DUE– Compagnia blucinQue |ITÁLIA|
@Andrea Macchia
Conceito e Movimento: Caterina Mochi Sismondi
Coreografia: Caterina Mochi Sismondi
Interpretação: Alexandre Duarte
Música Original, Violoncello e Eletrónica: Beatrice Zanin
Técnico de Montagem: Michelangelo Merlanti
Produção: Centro de criação blucinQue Nice em colaboração com a Fondazione Cirko Vertigo
Um solo de dança, um solo de música: Solo Due. Uma busca de identidade num corpo único e fragmentado, duplo. Uma suite para corpo, eletrónica e violoncelo, onde o diálogo especular entre o instrumento musical, a voz e o movimento humano encontram um ponto de encontro na desorientação, na fragilidade, no limite, no efémero realizado pelo momento sonoro que começa e recomeça a partir de fragmentos cinematográficos.
Apresentado em parceria com o Festival SoloCoreografico de Turim.
Esta peça ganhou o 1º prémio do Festival SoloCoreografico, com base na seguinte declaração do Júri: “Uma busca de identidade num corpo único e fragmentado, duplo. Uma suite para corpo, eletrónica e violoncelo, onde o diálogo especular entre o instrumento musical, a voz e o movimento humano encontram um ponto de encontro na desorientação, na fragilidade, no limite, no efémero, realizado pelo momento sonoro que começa e recomeça a partir de fragmentos cinematográficos.
A Compagnia blucinQue é fundada pela coreógrafa Caterina Mochi Sismondi, diretora artística do Teatro Café Müller em Turim. No verão de 2020, a companhia encenou “Vertigine di Giulietta – Distance mode”. No mesmo ano, “Gelsomina Dreams”, uma homenagem a Fellini, foi selecionada pelo MAECI entre as 20 produções artísticas inéditas de dança, teatro e circo financiadas no âmbito de “Vivere all’italiana sul palcoscenico”, ao que se seguiu digressão incluindo Alemanha e Grécia, em 2022. Deste espetáculo nasceu “Solo Due”, que foi levado ao Festival SoloChoreographic 2022 em Frankfurt. “Effetto Marylin”, completa a trilogia feminina do blucinQue.
Caterina Mochi Sismondi é diretora, coreógrafa e intérprete. Estudou na DAMS em Turim e formou-se na Escola de Arte Dramática Paolo Grassi em Milão. Professora reconhecida do Método Feldenkrais, trabalha em teatro com atores, bailarinos e artistas de circo, desenvolvendo uma pesquisa autoral e um estudo aprofundado sobre a criação e o movimento e um olhar transversal às artes, num processo de investigação contínua. Com o seu “Estudo sobre a Vertigem” venceu o concurso Next em 2015; seguiu-se o concurso Boarding Pass Plus, para o qual criou o espetáculo Off Ballad em 2019. No verão de 2020, leva ao palco “Vertigine di Giulietta” na versão Distance mode. Atualmente, com a companhia blucinQue, é residente no Teatro Café Muller, em Turim, onde é directora artística.
www.facebook.com/blucinQueNice
www.instagram.com/blucinQue/
Trailer – https://vimeo.com/514985238/54dcdf9230
Duração: 20′
FROZEN SHOULDER – Jung Hea Min Dance Company |COREIA DO SUL / ALEMANHA|
@Muriel Rieben
Coreografia e performance: Hea Min Jung
Conceção musical e desenho de som: Lucas Huber
Como é que o bem pode surgir dos momentos difíceis da vida?
O ponto de partida para “frozen shoulder” é uma lesão permanente que Hea Min Jung sofreu há mais de dez anos. A condição resultante, a capsulite adesiva, também vulgarmente conhecida como ombro congelado, é caracterizada por rigidez e dor na articulação do ombro. No espetáculo, a lesão ultrapassa a imobilidade e o sofrimento humano para se tornar uma fonte de possibilidade criativa e de reinvenção. A deficiência do corpo obriga a bailarina a mover-se de forma diferente. No processo, ela aprende a usar o corpo em mudança, descobrindo novos movimentos e inventando a sua própria linguagem. O eu torna-se dinâmico e aberto, criando novas personagens em cada espetáculo e em cada audiência.
“frozen shoulder” abre um diálogo com as imperfeições do público, convidando-o a refletir sobre o seu próprio corpo – para além dos julgamentos de bom e mau.
Hea Min Jung nasceu em Seul, República da Coreia.
Em 2014, fundou a Jung Hea Min Dance Company, alargando a sua prática à coreografia e ao ensino. No seu trabalho, Jung explora as imperfeições físicas e as limitações humanas, transformando as suas próprias experiências autobiográficas em fontes de possibilidade criativa e reinvenção.
Em 2016, mudou-se para Berlim e as suas recentes atuações foram apresentadas no “Soloduo Festival in Köln” (DE), “TANZAHOi International Festival” (DE), “Futuro Festival ROMA” Brancaccio Theatre (IT), “Korea World Dance Stars Festival” no Seoul Art Center (KR), espetáculo de gala da “Velada de Danza Huesca” no Palacio de Congresos de Huesca (SP), “KOTID Festival” no Gallus Theater (DE) e “Tanec Praha Festival” no PONEC (CZ).
Duração: 10′
FATUM – Ana Isabel Casquilho |PORTUGAL / CANADÁ / ALEMANHA|
@Afonso Duarte Batista
Coreografia: Ana Isabel Casquilho
Interpretação: Ana Isabel Casquilho e Jayson Syrette
Música: “Chant of a Holy Book” de Gurdjieff e Hartmann, Alessandra Celletti
Figurinos: Staatstheater Augsburg
“Como acima dos deuses o Destino
É calmo e inexorável,
Acima de nós-mesmos construamos
Um fado voluntário ”
Ricardo Reis, “Da nossa semelhança”
O termo “Fatum” (em latim) significa destino. Nascido da Noite e do Caos, o Destino estava acima das divindades, submetendo-as ao seu poder. Cego e inexorável, ele dominou os céus, a terra, o mar e os infernos. Na filosofia estóica, o Fatum (destino implacável) também aparece acima de todos os deuses e de todos os homens. O Fatum ditou as leis do universo para as quais nada e ninguém poderia escapar. Coube aos oráculos decifrar e revelar o que estava escrito no livro do Destino desde o início da criação.
O início da peça é em silêncio e dois solos, como duas dimensões acontecendo simultaneamente, mas sem conexão. O destino fez estas diferentes dimensões coexistirem no mesmo universo e a dada determinada altura se juntarem numa só.
Ana Isabel Casquilho nasceu em Lisboa, em 1993. Começou a frequentar aulas de dança clássica muito jovem e, aos 10 anos ingressou na Escola Artística de Dança do Conservatório Nacional. Em 2011 graduou-se, recebendo o Prémio de Mérito de melhor aluna do seu ano atribuído pelo Ministério da Educação. Ainda na escola, co-coreografou com Marta Almeida a sua primeira peça, “Gokakkei”. Em 2011 ingressou na Codarts, Roterdão, onde obteve o seu BA em dança moderna, tendo sido bolseira entre 2012 e 2015 da Fundação Maria Magdalena de Mello. Em 2014, coreografou “Keep in Touch”, selecionado para ir em tournée com o programa da Codarts e nomeado para o “IT’s Kristina de Chatêl Award”.
Em 2015, dançou para a companhia Introdans em Arnhem, Holanda, e coreografou “Íntima” para o programa de jovens coreógrafos. Ingressou como bailarina solista no Ballet Hagen na Alemanha onde criou “Nua”, “|88”, “Hosanna” e “Grândola”. Um excerto desta peça foi apresentado na “Regenbogen Gala” e no “Schwarz-Weiss-Bunt Kulturfestival” no Teatro Hagen. Em Abril de 2022 criou uma nova peça, “Inês”, como parte da produção “New Comers” do Staatstheater Augsburg, onde foi bailarina solista desde 2019 até 2023.
Em Março de 2023 estreou a sua nova criação para a companhia Ballet X Schwerin, Alemanha, “Fado em Mim”.
Duração: 7’30”
MANDRAGORA – Alma Edelstein |ARGENTINA / ITÁLIA|
@Jonas Sercombe
Coreografia e Produção: Alma Edelstein Feinsilber
Performance: Ludovica Ballarin
Música: “Mandragora” de Moritz Heidrich e “Gifted” de Cristobal Tapia de Veer
Este solo inspira-se na raiz antropomórfica de um passado mítico.
Algumas histórias sobre Mandrágoras falam de ajudar as mulheres a conceber, e outros mitos, de exorcismos e dos seus poderes mágicos. Fundindo as texturas humanas com as da natureza, Mandrágora fala uma linguagem carregada de símbolos.
Alma é coreógrafa e professora de dança. Mudou-se da Argentina para a Áustria ainda jovem, onde estudou na Universidade Bruckner de Dança em Linz (AT). Trabalhou no C.C. Linz, Landestheater Linz, Landestheater Coburg, Stadttheater Hildesheim, Landestheater Flensburg e Theater Hagen. Alma também dançou com DIN-A13 e TanzSpeicher. Foi coreógrafa residente no C.C.Borges, na Argentina, e oradora convidada na Universidade de Oslo. Recebeu bolsas do Gabinete dos Assuntos Culturais de Buenos Aires, da Air France, da Fundação Pierino Ambrosoli da Suíça e do Instituto Goethe da Alemanha. Ensinou na Austrália, no Peru, nas Ilhas Canárias, na Universidade Nacional de Artes de Buenos Aires, no Conservatório de Dança do Porto, em Leipzig, na Cia Veronika Riz, em Hannover. Em Berlim para Marameo, Danceworks e Dock 11.
A sua obra “Ode to Phanes” (2020) foi selecionada pelo Concurso Coreográfico Int. e Festival MASDANZA ganhando uma digressão pelas Ilhas Canárias. Outros prémios e seleções de festivais internacionais incluem ICC Linkage (Bulgária), prémio especial da Stream Dance Platform14, Tanzwerkstatt Europa, Kulturraum Rosenhof Festival, Festival de Dança de Erfurt e TanzZeit no LOT Theatre (Alemanha), SongBum (Coreia), Festival de Dança de Florença (Itália). Em 2021, Alma formou-se como professora de dança para o ensino profissional de dança na Palucca Hochschule für Tanz, Dresden. A sua recém-fundada companhia de dança recebeu vários patrocínios governamentais e uma coprodução com Eisfabrik, Hannover, para criar o seu primeiro trabalho completo, “Baobab”.
Duração: 10′
Apoios: Ministério da Ciência e da Cultura da Baixa Saxónia, Stiftung Niedersachsen, Kulturbüro Hannover, Eisfabrik Hannover e Goeth Institut.
LOOP – Atom Theatre |BULGÁRIA|
Coreografia: Stefaniya Georgieva
Produção: ATOM THEATRE
Performance: Kalina Georgieva, Dorina Puncheva, Eleonora Miteva
Composição: Dobromir Kisyov
Três mulheres encontram-se presas entre três cadeiras, procurando desesperadamente libertar-se dos seus medos e da sensação de isolamento que as envolve. Esta peça cativante investiga a natureza recorrente das ligações humanas uma vez aprisionadas. Poderá este ciclo ser interrompido? Que questões profundas se encontram nos seus movimentos, incitando-os a desvendar as respostas esquivas que procuram? Através do contacto físico contínuo, as bailarinas mergulham na intrincada dinâmica entre indivíduos, examinando meticulosamente estas relações através de um repertório hipnotizante de movimentos em loop e repetitivos.
Atom Theatre é uma dinâmica companhia de dança contemporânea sediada na Bulgária. Fundada em 2011, tem apresentado o seu trabalho em diversas plataformas em países como Bulgária, Coreia do Sul, Áustria, Alemanha, Macedónia, Grécia, República Checa, Montenegro, Roménia, França, Sérvia, Croácia e Espanha. Demonstrando seu compromisso em promover jovens coreógrafos, a ATOM fundou a ATOM Choreographic Series, uma plataforma internacional para talentos emergentes, em 2017. Liderando o cargo como fundadora e diretora artística do ATOM Theatre está Stefaniya Georgieva, uma criadora talentosa de cativantes obras de dança apresentadas em toda a Europa e Coreia do Sul. Além disso, Stefaniya tem conduzido oficinas de movimento ‘Collective Body’ na Bulgária, Reino Unido, Alemanha e Grécia
https://www.facebook.com/ATOM.Theatre
https://www.instagram.com/atomtheatre/
Trailer – https://youtu.be/9S28ev5e9nI
Duração: 25′
Apoio do Fundo Nacional de Cultura – Bulgária.
SOLO DUE – Compagnia blucinQue |ITALY|
Concept and Movement Score: Caterina Mochi Sismondi
Choreography: Caterina Mochi Sismondi
Performance: Alexandre Duarte
Original music, cello and live electronics: Beatrice Zanin
Rigger: Michelangelo Merlanti
Photography: Andrea Macchia
Production: Creation Centre blucinQue Nice in collaboration with Fondazione Cirko Vertigo
A dance solo, a music solo: Solo Due. A search for identity in a unique and fragmented body, double. A suite for body, electronics and cello, where the specular dialogue between the musical instrument, the voice and human movement find a meeting point in the disorientation, in the fragility, in the limit, in the ephemeral moment accomplished by the sound moment that starts and restarts from cinematographic fragments.
Presented in partnership with International Solocoreografico – Solo Dance Festival in Torino
This piece won the first prize from the Solocoreografico Festival, based on the following statement by the Jury: “A search for identity in a unique and fragmented body, double. A suite for body, electronics and cello, where the specular dialogue between the musical instrument, the voice and human movement find a meeting point in the disorientation, in the fragility, in the limit, in the ephemeral moment accomplished by the sound moment that starts and restarts from cinematographic fragments.”
Compagnia blucinQue is founded by choreographer Caterina Mochi Sismondi, artistic director of the Teatro Café Müller in Turin. In summer 2020 the company will stage Vertigine di Giulietta – Distance mode. In the same year Gelsomina Dreams, a tribute to Fellini, was selected by MAECI among the 20 unpublished artistic productions of dance, theatre and circus financed in the framework of “Vivere all’italiana sul palcoscenico”, followed by a rich tour including Germany and Greece in 2021/22. From this show originated “Solo Due”, which was brought to the SoloChoreographic Festival 2022 in Frankfurt. Effetto Marylin, presented in its national premiere in December 2022, completes blucinQue’s female trilogy.
Caterina Mochi Sismondi is a director, choreographer and performer. She studied at DAMS in Turin and graduated from the Paolo Grassi School of Dramatic Art in Milan. An acknowledged teacher of the Feldenkrais Method, she works in theatre with actors, dancers and circus performers, developing her own authorial research and in-depth study on creation and movement and looking across the arts, in a process of continuous research. With her “Study on Vertigo” she won the Next call in 2015; this was followed by the Boarding Pass Plus call, for which she created the “Off Ballad” in 2019. In summer 2020 she brings “Vertigine di Giulietta” to the stage in the Distance mode version. In the same year she creates the show Gelsomina Dreams. In 2022, Effetto Marilyn was staged, completing the company’s female trilogy. Today with the company blucinQue she is resident at the Café Muller Theatre in Turin, where she is artistic director.
www.facebook.com/blucinQueNice
www.instagram.com/blucinQue/
Trailer – https://vimeo.com/514985238/54dcdf9230
Duration: 20’
FROZEN SHOULDER – Jung Hea Min Dance Company |SOUTH KOREA/ GERMANY|
Choreography and performance: Hea Min Jung
Musical Conception/ Sound Design: Lucas Huber
How can good come out of life’s hard moments?
A starting point for “frozen shoulder” is a permanent injury Hea Min Jung incurred over ten years ago. The resulting condition adhesive capsulitis, also commonly known as frozen shoulder, is characterized by stiffness and pain in the shoulder joint. In the performance, the injury moves beyond immobility and human suffering to become a source of creative possibility and reinvention. The impairment of the body forces the dancer to move differently. In the process, she learns how to play with the changing body, discovering new movements and inventing her own, new language. the self becomes dynamic and open-ended, creating new characters with every performance and audience.
“frozen shoulder” opens a dialog with the imperfections of the audience, inviting them to reflect on their own body- beyond judgments of good and bad.
Hea Min Jung was born in Seoul, Republic of Korea.
In 2014, she founded Jung Hea Min Dance Company extending her practice into choreography and teaching. In her work, Jung explores physical imperfections and human limitations, transforming her own autobiographical experiences into sources of creative possibility and reinvention.
In 2016, she relocated to Berlin and Recent performances were shown at “Soloduo Festival in Köln (DE), “TANZAHOi International Festival” (DE), “Futuro Festival ROMA” Brancaccio Theatre (IT), “Korea World Dance Stars Festival” at Seoul Art Center (KR), Gala show of “Velada de Danza Huesca” at Palacio de Congresos de Huesca (SP), “KOTID Festival” at Gallus Theater (DE) and “Tanec Praha Festival” at PONEC (CZ).
www.jungheamin.com
www.instagram.com/jung_heamingway
Duration: 10’
FATUM – Ana Isabel Casquilho |PORTUGAL/CANADA/GERMANY|
Choreography: Ana Isabel Casquilho
Performance: Ana Isabel Casquilho and Jayson Syrette
Music: Chant of a Holy Book; G.I Gurdjieff, Thomas de Hartmann, Alessandra Celletti
Photography: Afonso Duarte Batista
Costumes: Staatstheater Augsburg
“As Above the gods Destiny
It is calm and inexorable
Above ourselves we build
A voluntary “fado”
Ricardo Reis, “Da nossa semelhança”
The term Fatum (in Latin) means destiny. Born of Night and Chaos, Destiny was above the deities, subjecting them to its power. Blind and inexorable, he dominated the heavens, the earth, the sea and the hells. In Stoic philosophy, the Fatum (implacable fate) also appears above all Gods and all men. The Fatum dictated the laws of the universe to which nothing and no one could
escape. It was up to the oracles to decipher and reveal what was written in the book of Destiny since the beginning of creation.
The beginning of the piece is in silence, two solos, like two dimensions happening simultaneously, but without connection. Destiny made these different dimensions coexist in the same universe and at a certain point to come together to be one.
Ana Isabel Casquilho was born in Lisbon, in 1993.
She started attending classical dance classes very young and, at the age of 10, entered the Artistic School of Dance of the National Conservatory. In 2011 she graduated, receiving the Merit Award for the best student of her year awarded by the Ministry of Education. Still at school, she co-choreographed with Marta Almeida her first piece, “Gokakkei”. In 2011 she joined Codarts, Rotterdam, where she obtained her BA in modern dance, having been a scholarship holder between 2012 and 2015 of the Maria Magdalena de Mello Foundation. In 2014, she choreographed “Keep in Touch”, which was selected to go on tour with Codarts program and was nominated for “IT’s Kristina de Chatêl Award”.
In 2015, while dancing for the Introdans company in Arnhem, Netherlands, she choreographed “Íntima” for the young choreographers program. She joined Ballet Hagen in Germany as a soloist where she created “Nua”, “|88”, “Hosanna” and “Grândola”. In April 2022 she created a new piece, “Inês”, as part of the Staatstheater Augsburg’s “New Comers” production, where she was a solo dancer from 2019 until 2023.
In 2023 presented her new creation for the company Ballet X Schwerin, Germany, “Fado em Mim”.
Duration: 7’30”
MANDRAGORA – Alma Edelstein |ARGENTINA/ITALY|
Choreography and Production: Alma Edelstein Feinsilber
Performance: Ludovica Ballarin
Music: “Mandragora” by Moritz Heidrich and “Gifted” by Cristobal Tapia de Veer
Photography: Jonas Sercombe and Peter Piontek
This solo draws inspiration from an anthropomorphic root of a mythical past.
Some stories about Mandragoras speak about aiding women to conceive, and other myths, about exorcisms and their magic powers. Fusing human textures with those of nature, Mandragora speaks a language charged with symbols.
Alma is a choreographer and a dance pedagogue. She moved from Argentina to Austria at a young age, where she studied at Bruckner University for Dance in Linz. She worked at C.C. Linz, Landestheater Linz, Landestheater Coburg Stadttheater Hildesheim, Landestheater Flensburg and Theater Hagen. Alma also danced with DIN-A13 and TanzSpeicher. She was a resident choreographer at the C.C.Borges in Argentina, and a guest speaker at the University of Oslo. She received grants from the Cultural Affairs Office of Buenos Aires, Air France, Pierino Ambrosoli Foundation of Switzerland, and the Goethe-Institut Germany. Teaching in Australia, Peru, the Canary Islands, at the National University of Arts of Buenos Aires, Porto Dance Conservatory (PT) Leipzig professional training, Cia Veronika Riz, Hannover professional training. In Berlin for Marameo, Danceworks and Dock 11.
Her work “Ode to Phanes” (2020) was selected by the International Choreographic Competition and Festival MASDANZA winning a tour through the Canary Islands. Other prizes and international festival selections include Linkage (Bulgaria) Winner of the special prize by Stream Dance Platform14, Tanzwerkstatt Europa, Kulturraum Rosenhof Festival, Erfurt Dance Festival and TanzZeit at LOT Theater (Germany), SongBum (Korea), Florence Dance Festival (Italy). In 2021, Alma graduated as a dance pedagogue for professional dance education from Palucca Hochschule für Tanz, Dresden. Her newly founded dance company received several governmental sponsorships and a co-production with Eisfabrik, Hannover to create its first full-length work, “Baobab”.
www.almaedelstein.com
www.instagram.com/almaedelstein/
www.facebook.com/alma.edelstein/
Duration: 10’
Sponsors: Lower Saxony Ministry of Science and Culture, Stiftung Niedersachsen, Kulturbüro Hannover, Eisfabrik Hannover and Goeth Institut.
LOOP – Atom Theatre |BULGARIA|
Choreography: Stefaniya Georgieva
Production: ATOM THEATRE
Performance: Kalina Georgieva, Dorina Puncheva, Eleonora Miteva
Composer: Dobromir Kisyov
Three women find themselves trapped between three chairs, desperately seeking liberation from their fears and the sense of isolation that engulfs them. This captivating piece delves into the recurring nature of human connections once entrapped. Can this cycle be disrupted? What profound inquiries lie within their movements, urging them to unravel the elusive answers they seek? Through continuous physical contact, the dancers delve into the intricate dynamics between individuals, meticulously examining these relationships through a mesmerizing repertoire of looped and repetitive movements.
ATOM THEATRE is a dynamic Bulgaria-based contemporary dance company. Established in 2011, ATOM has actively participated and showcased its works on diverse platforms across countries such as Bulgaria, South Korea, Austria, Germany, Macedonia, Greece, the Czech Republic, Montenegro, Romania, France, Serbia, Croatia, and Spain. Demonstrating their commitment to fostering young choreographers, ATOM founded the ATOM Choreographic Series, an international platform for emerging talents, in 2017. Leading the charge as the founder and artistic director of ATOM Theatre and ATOM Choreographic Series is Stefaniya Georgieva, an accomplished creator of captivating dance works presented throughout Europe and South Korea. Additionally, Stefaniya has conducted ‘Collective Body’ movement workshops in Bulgaria, the UK, Germany, and Greece, further enriching the dance community.
Duration: 25’
Sponsor: National Culture Fund – Bulgaria